domingo, 24 de fevereiro de 2013

Suposto autor de disparo que matou torcedor boliviano falou ao Fantástico, da Rede Globo

O garoto de 17 anos, integrantes da Gaviões da Fiel, que assumirá a culpa pelo disparo de um sinalizador que matou o jovem Kevin Espada, 14, na última quarta-feira, em Oruro, falou ao Fantástico, programa da Rede Globo. O menor foi entrevistado pela equipe do programa neste domingo. O integrante da torcida organizada falou com os jornalistas ao lado da mãe. De acordo com o repórter responsável pela entrevista, Valmir Salaro, o jovem está muito amedrontado e afirmou que não tinha a intenção de matar. Ele alegará que teve dificuldades para acionar o sinalizador, o que acabou ocasionando uma explosão.  O jornalista disse ainda que o garoto é de uma família humilde de Guarulhos-SP e que sua mãe deu um depoimento surpreendente sobre o caso. Segundo ele, o menor que vai assumir a autoria do crime veio de ônibus da Bolívia para o Brasil e demorou quase quatro dias para chegar.  Nesta segunda-feira, ele se apresentará à Vara da Infância e da Juventude de Guarulhos. O jovem vai assumir que efetuou o disparo do sinalizador que matou a vítima. Ele dirá que não se entregou à polícia na Bolívia por determinação da Gaviões da Fiel, que era responsável pelo menor, com autorização assinada pela mãe dele. O incidente aconteceu no primeiro tempo da partida entre Corinthians e San José, da Bolívia. Desde quinta-feira, 12 torcedores corintianos se encontram detidos em Oruro. Dois foram apontados como responsáveis pelo disparos e os outros 10 foram indiciados como cúmplices.

sábado, 23 de fevereiro de 2013

Goleiro Bruno tem "boa" chance de voltar aos gramados

O ex-goleiro do Flamengo, Bruno Fernandes das Dores de Souza, de 28 anos, pode ser julgado em liberdade pelo sumiço da ex-amante Eliza Samudio. Um novo pedido de habeas corpus para tentar mudar os rumos da carreira do atleta será analisado, no próximo dia 27, pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG). A ação está sustentada em uma proposta que o jogador recebeu para retornar aos gramados. O Boa Esporte Clube, de Varginha, no Sul de Minas, estaria interessado em contratar o jogador para disputar o Campeonato Mineiro e a Série B do Brasileirão 2013. O Hoje em Dia teve acesso, com exclusividade, à proposta que confirma o intenção da equipe em contratar Bruno. No documento, assinado no fim do ano passado pelo presidente do clube, Rone Moraes da Costa, o time de Varginha deixa explícito o interesse em firmar contrato de trabalho com o jogador. Diz ainda que vai integrar Bruno ao elenco de atletas profissionais, assumindo todas as responsabilidades, assim que o alvará de soltura for concedido.
Argumentações:
Segundo o advogado Lúcio Adolfo, que encabeça a defesa do atleta, o novo pedido de habeas corpus tem argumentos diferenciados dos anteriores, que pretendiam colocar o acusado em liberdade até o julgamento, previsto para o dia 4 de março. Dessa vez, a medida tem por objetivo conceder ao detento substituição de regime, que passaria de prisão preventiva para domiciliar. Nesse caso, Bruno não ficaria encarcerado. Além disso, ele se comprometeria a comparecer periodicamente em juízo, no prazo e nas condições determinados pela Justiça. 
Bons antecedentes:
O defensor diz ainda que o novo pedido tem grande possibilidade de ser concedido, pois o goleiro é réu primário, tem residência fixa e já entregou o passaporte, demonstrando que não pretende fugir do país.  Porém, o principal ponto da nova argumentação da defesa é o de que o réu é pai de três filhos e tem o direito de trabalhar para gerar o sustento da família.  O atleta está fora de atividade desde 2010, quando foi preso e acusado de ter comandado a trama que resultou no desaparecimento de Eliza Samudio, considerada morta pela Justiça.  
Diretor do clube nega ter assinado documento:
Embora o documento conseguido com exclusividade pelo Hoje em Dia comprove que Bruno recebeu uma proposta do Boa Esporte, o presidente da equipe de Varginha, Rone Moraes, afirma que não assinou nenhuma declaração.  
“Nunca dei, nem assinei nenhuma declaração para ninguém. Nem falada, muito menos escrita”, informou o mandatário, por meio de sua assessoria de imprensa.  Segundo ele, o Boa Esporte não tem interesse em contar com o ex-goleiro do Flamengo. “Não houve contato do Boa Esporte com o Bruno em nenhum momento”, completou.  No início da tarde deste sábado, a diretoria do clube divulgou uma nota de esclarecimento, assinada pelo mandatário do Boa, Rone Moraes, desmentindo o que havia sido dito anteriormente e confirmando o interesse na contratação do goleiro. Leia, abaixo, a íntegra da nota:  
"Considerando a repercussão da reportagem publicada na edição de hoje do Jornal “Hoje em Dia”, de Belo Horizonte, MG, o Boa Esporte Clube vem a público esclarecer que, ao contrário do que foi divulgado na matéria em questão – provavelmente por um erro de comunicação da assessoria e da diretoria do clube – tem sim interesse na contratação do atleta Bruno Fernandes das Dores de Souza, desde que, conforme já informado ao dr. Tiago Lenoir (advogado do atleta, que foi quem conduziu em nome do jogador, junto à diretoria e ao departamento jurídico do Boa Esporte Clube, as tratativas iniciais relativas a este assunto): (I) não exista óbice legal para tanto, em especial quanto à sua liberdade de ir e vir, imprescindível para os treinos, jogos, concentrações e viagens que fazem parte da rotina de trabalho de um atleta profissional de futebol e (II) obviamente haja acordo entre o jogador e o clube no que se refere às condições negociais do respectivo contrato de trabalho que deverá ser assinado e registrado junto à Confederação Brasileira de Futebol (CBF).
Varginha, 23 de fevereiro de 2013.
Boa Esporte Clube -Rone Moraes da Costa - Presidente"
Prejuízo:
Bruno está preso desde julho de 2010. No fim do ano passado, seu contrato com o clube rubro-negro foi vencido e a equipe da Gávea, que até havia cogitado estender o vínculo, optou por não renová-lo. Na prática, Bruno não tinha mais ligação com o Flamengo há tempos. Isso porque o goleiro não recebia salários por estar impossibilitado de exercer a profissão, desde quando foi decretada a sua prisão.  As perdas do goleiro são consideráveis. Antes de ser preso, Bruno chegou a revelar que havia assinado um pré-contrato com o Milan, da Itália, com salários que poderiam chegar a R$ 500 mil, fora as luvas que receberia pela transferência, cujo valor chegaria a de R$ 4,2 milhões. 


sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Assasinato agora a pouco em Igaracy.

O servidor público do municipio de Igaracy é alvejado com 4 tiros de arma de fogo em um bar no centro da cidade. O guarda Municipal Francieldo Militão conhecido popularmente por Militão foi atingido com 4 tiros de arma de fogo no bar do Castelo. Segundo informações o autor dos disparos foi o ex-vereador Zé Correia, a vitima foi socorrida  pelo samu, mas não resistiu aos ferimentos e faleceu antes de chegar a Patos.
Materia do blog Igaracyverdade.

Após uma semana de júri, Gil Rugai é condenado a 33 anos e 9 meses pelas mortes do pai e da madrasta em SP




Quase nove anos após o crime, Gil Rugai foi condenado a 33 anos e nove meses de prisão nesta sexta-feira (22) pelas mortes do pai, Luiz 
Carlos Rugai, e da madrasta, Alessandra de Fátima Troitino, ocorridas em São Paulo no dia 28 de março de 2004. O julgamento durou uma semana. A sentença foi proferida pelo juiz Adilson Paukoski Simoni. A pena deve ser cumprida, inicialmente, em regime fechado por serem considerados crimes hediondos, porém, ele poderá recorrer em liberdade. O réu foi condenado por duplo homicídio qualificado. O crime de estelionato, pelo qual também era acusado, prescreveu, por isso não houve condenação. "O réu tem uma personalidade extremamente dissimulada e perigosa", disse o juiz durante a leitura.  Pela morte do pai, Gil Rugai foi condenado a 18 anos e nove meses de prisão; já pelo homicídio da madrasta, foram 15 anos de reclusão.  No entanto, a condenação foi divulgada antes da leitura da sentença pelo magistrado porque, logo após saírem da sala do Conselho de Sentença, o promotor do caso, Rogério Zagallo, e o assistente de acusação, Ubirajara Mangini, se abraçaram e comemoraram. 
Hoje deve ser o último dia do julgamento do ex-seminarista, acusado de matar o pai, Luiz Carlos Rugai, e a madrasta, Alessandra de Fátima Troitino, em 2004. Os 260 lugares disponíveis no plenário do júri foram ocupados enquanto o juiz proferia a sentença. Uma câmera transmitiu a leitura da pena ao vivo para todas as emissoras do país. Quatro jurados votaram pela condenação por duplo homicídio e três pela absolvição --os votos param de ser lidos quando já há maioria--, já o agravante de motivo torpe (supostamente por ter sido demitido da empresa do pai após desfalques) ficou em quatro a um. "Missão dada é missão cumprida", disse Zagallo. "Saiu a condenação merecida, justa e adequada. Foi feita justiça". 
Resumo do julgamento
A mãe do réu, Maristela Grego, e o irmão, Léo Rugai, que foi testemunha de defesa durante o julgamento que durou uma semana, deixaram o plenário chorando junto ao advogado Thiago Anastácio e se abraçaram sob aplausos do lado de fora do Fórum Criminal da Barra Funda.  Para a antropóloga Ana Lúcia Pastore Scheitzmeyer, que também foi testemunha arrolada pela defesa, a comemoração do promotor e do assistente de acusação logo após saírem da sala do Conselho de Sentença foi uma quebra de ritos. "Se eu fosse juíza, entraria com uma ação no Ministério Público".  Para a cientista, a atitude do promotor e do assistente, e das pessoas que aplaudiram, foi um desrespeito com todos da família. "Como se decide a vida de uma pessoa como se fosse um circo?", disse. 
Debates:
Durante a fase de debates, que antecede a decisão do Conselho de Sentença, o promotor Rogério Zagallo surpreendeu o plenário ao anunciar que não faria a réplica a que tinha direito. Ele não informou os motivos de ter abdicado da medida --que o daria uma hora a mais de discurso para tentar convencer os jurados da culpa do réu. Os debates entre acusação e defesa começaram na manhã de hoje. Cada uma das partes teve 1 hora e meia para falar diretamente com os jurados.  Em sua fala, Zagallo descreveu Gil Rugai como uma pessoa agressiva e de personalidade dupla, a ponto de beirar a psicopatia.  Já a defesa tentou dissociar a imagem do réu à da estudante Suzane Von Richthofen. "O caso Richthofen não é o caso do Gil", disse o advogado Thiago Anastácio.  Em 2006, Suzane foi condenada a 39 anos e seis meses de prisão pelo assassinato dos pais, Manfred e Marísia von Richthofen, ocorrido em 31 de outubro de 2002. 
Interrogatório do réu:
O réu foi interrogado por cerca de quatro horas e meia na quinta-feira (21) e negou que esteve na casa do pai no fim de semana do crime, ou que estava brigado com o empresário na época das mortes, no entanto, admitiu que gosta de munições e que chegou a fazer um curso de tiro, cuja arma usada foi uma pistola 380 --mesmo modelo usado nos assassinatos. Ele também não confirmou que teria desfalcado a empresa do pai, principal motivo apontado pela acusação para os assassinatos.  O réu também contou, durante o interrogatório, que não foi tratado de maneira "muito gentil" pelo delegado que investigou os homicídios, Rodolfo Chiareli. Além disso, uma das principais provas usadas pela promotoria para acusá-lo, a marca de pé na porta do cômodo onde supostamente Luiz Carlos Rugai tentou se esconder, e que uma lesão no pé de Gil Rugai seria compatível com um trauma deste tipo não foi explicada pelo réu. "Eu sei que eu não chutei aquela porta. Eu não estava lá. Como chegou a esta conclusão, eu não sei", disse.  Após 35 minutos de inquirição da promotoria, a defesa do réu o orientou a não mais responder as perguntas da acusação. No momento da interrupção, o réu era questionado se conhecia uma lista de pessoas colocada pelo promotor --entre elas, algumas testemunhas--, bem como se tinha algo contra ou a favor delas. "Não é o momento adequado de fazer seu discurso", disse o advogado Marcelo Feller ao promotor Rogério Zagallo.  O advogado de defesa Marcelo Feller, disse após o fim do interrogatório do réu, durante conversa com jornalistas, que o "verdadeiro suspeito" pela morte do pai e da madrasta do estudante é, na realidade, um assistente pessoal do empresário, Agnaldo Souza Silva. Ele havia sido demitido por Luiz Carlos cerca de um ano antes do assassinato. 
Testemunhas:
A primeira testemunha ouvida pelo júri foi o vigia da rua em que o casal assassinado morava, denominado apenas como Domingos. Ele afirmou ter "certeza absoluta" que o réu deixara a casa do empresário cerca de 20 minutos após ter ouvido barulho de tiros. Ele foi a única testemunha a relacionar o réu diretamente ao local e dia dos assassinatos. Posteriormente, Valeriano Rodrigues dos Santos, um outro vigia da rua, disse que não viu o ex-seminarista saindo do local do crime. Os advogados de defesa criticaram a maneira como as perícias foram conduzidas na residência do casal. "A acusação juntou no processo que os pés na porta [da sala onde Luiz Carlos foi morto] eram do Gil com base no depoimento de um sapateiro", disse. Peritos do IC (Instituto de Criminalística) de São Paulo, no entanto, afirmaram que a marca encontrada na sala "encaixa perfeitamente" na imagem sobreposta do pé do jovem. Já no segundo dia do julgamento, a defesa tentou desqualificar o depoimento do instrutor de voo Alberto Bazaia Neto, testemunha de acusação, que disse ter ouvido o pai de Rugai dizer que tinha "medo" do filho depois de descobrir supostos desvios de dinheiro na empresa. Os advogados do réu mostraram documentos indicando apreensão de drogas no Aeródromo de Itú (SP) --onde fica o aeroclube em que Bazaia Neto é instrutor de voo.
O delegado que investigou o crime em 2004, Rodolfo Chiareli, disse durante seu depoimento que não tem dúvidas de que Rugai foi o autor dos assassinatos, e que a principal evidência encontrada foi o desvio de dinheiro da empresa Referência Filmes, de propriedade de Luiz Rugai, relatado por diversas testemunhas. A hipótese, no entanto, não teve nenhuma prova pericial apresentada pelo delegado, que admitiu não ter pedido um laudo que comprovasse os desfalques na empresa.  O contador da empresa de Luiz Rugai, Edson Tadeu de Moura, depôs na quarta-feira (20), e também disse não ter como comprovar supostos desvios feitos pelo réu na empresa do pai.   O irmão de Gil Rugai, Léo Rugai, disse em depoimento não saber se havia ocorrido alguma briga entre o pai e o irmão próximo à data do crime, e afirmou que  "era bastante comum" o irmão ser demitido e readmitido pelo pai. Segundo ele, Gil é inocente.
No penúltimo dia do julgamento, o ex-sócio do réu, Rudi Otto, confirmou ter visto uma pistola com o jovem antes dos assassinatos. Segundo ele, a arma estava em uma pasta que Rugai chamava de "mala de fuga", onde guardava também dólares, veneno e facas.   Indagado pelo promotor sobre as razões para ter desconfiado de Rugai "de imediato" após o crime, a testemunha relatou que o então sócio "estava estranho" na semana anterior aos assassinatos.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Filho de Romário faz jus à fama do pai e admite ser mulherengo: "Gosto de curtir a noite"


Já dizia o ditado: filho de peixe, peixinho é. Se dentro de campo Romarinho ainda não repete o sucesso do pai famoso, fora dele, com as mulheres, a trajetória já é bem mais similar. Na semana passada, durante o Carnaval, o atacante do Brasiliense foi flagrado 'xavecando' a ginasta Gabriella Soares em um camarote da Sapucaí, durante os desfiles das escolas de samba do Rio de Janeiro, ao lado de Jade Barbosa. Em entrevista ao UOL Esporte, Romarinho, de 19 anos, riu da situação, disse que a ginasta é 'apenas uma amiga', mas admitiu: assim como o pai, é mulherengo e adora uma balada. A diferença, segundo ele, é que cumpre horários e mantém a disciplina de concentração dentro do clube. Romarinho conversa ao pé do ouvido com a ginasta Gabriella Soares durante desfiles das escolas de samba do Rio de Janeiro, na Sapucaí; atacante do Brasiliense admite fama de "mulherengo", como a do pai. Eu sou mulherengo sim, mas cumpro meus horários, tenho essa responsabilidade. Só vou para festa quando estou de folga, ou quando não atrapalha na programação. Meu pai era diferenciado, nem treinava. Eu gosto de curtir a noite, bagunçar, mas a diferença é que meu pai levava mulher para concentração, e eu estou longe disso. Estou ali todos os dias treinando, respeito tudo certinho", brincou o jovem de 19 anos.  Acostumado a lidar com o assédio por ser filho de um dos maiores craques do futebol mundial, o jovem atacante revela que, por frequentar bastante a noite, tem que tomar cuidado com as famosas 'marias-chuteira'. Romarinho se diz vacinado contra este tipo de mulher e prefere se afastar. Mas não descarta uma 'aventura de uma noite só' com elas. "Ah, eu não favoreço ninguém por ser quem eu sou. Posso pegar e depois largar, não é? Quem disse que eu preciso namorar com ela? De mim não tira nada não", brincou o atacante. "Eu sei com quem eu fico. Tem muita gente que faz isso, mas eu prefiro mesmo ficar mais longe. Mas sempre tem o interesse delas sim", completou o jogador, que diz que faz sucesso com a mulherada. Ao longo de sua carreira, Romário sempre foi apontado como um grande mulherengo. Recentemente, aliás, pouco após anunciar o fim de seu casamento com Isabella Bittencourt, ele foi ligado a um possível envolvimento com a modelo Cibelle Ribeiro, representante do Ceará no concurso Miss Bumbum 2012. Romário, aos 47 anos, foi casado três vezes e tem seis filhos com quatro mulheres diferentes. Ao longo da carreira, acumulou boatos de relacionamentos, além de conviver com a fama de que não gostava de treinar.  Quanto às comparações ao pai dentro de campo, Romarinho pede calma e diz que as características de ambos, aliás, são diferentes. Ele, porém, se diz bastante acostumado com as comparações e pressão por ser filho do ex-camisa 11.  "A pressão é muito grande, todo mundo tenta comparar a a gente, e eu me acostumei bem. As pessoas esperam um futebol igual ao dele, mas as características são diferentes até. Meu pai sabe que todo mundo quer comparar, e me cobra quando tem que cobrar. A história dele no futebol foi muito bonita. Se eu tiver uma história metade do que foi a dele, está muito bom", encerrou.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Veja por onde anda e o que faz França, ex jogador do São Paulo.

Malhadão, França curte baladas com bilionários no Japão e diz fazer sucesso com mulheres. Chamar os principais amigos durante a carreira e marcar um jogo de despedida. Se possível, encerrar no clube de coração. Depois, morar ao lado da família e tentar um emprego no esporte que te deu toda a condição financeira adquirida como profissional. Seja como técnico, dirigente, comentarista ou dono de escolinha. Se esse é o roteiro a ser seguido por um jogador de futebol aposentado, esqueceram de avisar Françoaldo Sena de Souza, o França, 36 anos, aquele mesmo que marcou época no São Paulo nas décadas de 90 e 2000 e foi até cotado para ser o camisa 9 da seleção brasileira no Mundial de 2002.   O atleta natural de Codó (MA)  encerrou a carreira em 2011 no Yokohama FC, do Japão, depois de passar sete temporadas no país. Conta ter recebido convites de Santos e Flamengo nesse meio tempo, mas não  quis voltar.  “Acabei parando naturalmente, sem nenhuma intenção. Não tinha intenção de voltar a jogar no Brasil, decidi não jogar mais, não ir atrás de clube. Aí acabei parando”, lembrou, em entrevista ao UOL Esporte. Eu voltei a fazer um esporte que eu gostava, que é musculação. Se você ver o meu corpo, não acredita. Está muito forte, definido. Não estou como um Cristiano Ronaldo, mas está bem definido. Acordo cedo, tenho alimentação balanceada com proteína, saladas e frango. Corro uma vez por semana." França decidiu permanecer no Japão e hoje vive sozinho em Tóquio.  Conta que se apaixonou pelo modo de vida do país asiático e que não tem planos próximos de voltar ao país de origem. Sentiu-se muito melhor em uma sociedade com índices de violência baixos e que o respeito prevalece. “Me apaixonei, me apaixonei mesmo. Não consegui deixar Tóquio . Eu gosto demais da segurança, de morar em um lugar em que ninguém usa armas. Existe educação no trânsito. É coisa de cinema”, falou. A vida solitária em um lugar distante é, segundo o ex-jogador, um momento de descanso da carreira e de problemas particulares. Também serve como reflexão para como conduzir sua vida no futuro. Seus pais e irmão vivem em São Paulo, assim como a filha de dez anos, fruto de um casamento encerrado em 2004 (ele vem de duas a três vezes por ano ao Brasil para acompanhar a filha), que o deixou muito triste naquele momento. “Estou fazendo coisas agora que não tive a chance de fazer antes. Com 17 anos, quando comecei no futebol, até os 34, 35 anos, não tive final de semana, tempo pra fazer aniversário e outros eventos sociais. São mais ou menos 18 anos jogando futebol direto. Estou fazendo essas coisas agora, ir pra clube, pra uma discoteca dançar... estou curtindo a minha vida agora, fazendo tudo que eu não fiz”, conta.  “Se eu ainda fosse casado, talvez estivesse mais acomodado. Ganhei mais liberdade de sair pra noite, conhecer pessoas, praticar meu inglês. Talvez casado eu ficasse dentro de casa e não teria conexões, conhecer as pessoas que conheço. Isso tudo ajudou a abrir mais aquele leque de conhecimento.”  França leva uma verdadeira vida de “bon vivant”. Usa parte do capital adquirido nos tempos de jogador para se divertir e aproveita para malhar e deixar seu corpo bem definido. Diz até que faz sucesso com as mulheres. “Eu voltei a fazer um esporte que eu gostava, que é musculação. Se você ver o meu corpo, não acredita. Está muito forte, definido. Não estou como um Cristiano Ronaldo, mas está bem definido.  Acordo cedo, tenho alimentação balanceada com proteína, saladas e frango. Corro uma vez por semana”, falou. “Essa musculação está me ajudando muito [a fazer sucesso na noite]. Mais fácil com o corpo do que com o rosto, né? A mulherada está gostando, só escuto elogio nas ruas.” A vida de aposentado de França fez com que fizesse amizade com gente da alta sociedade. França diz ser amigo de milionários japoneses e também estrangeiros. Gente que conheceu mediante o círculo social que passou a frequentar.  “Conheci amigos bilionários, donos de prédios famosos no Japão. Saio pra jantar com eles. Aqui é muito fácil de se conhecer as pessoas. Conheci um americano trilhardário, a empresa dele mexe com cartões de crédito. Cada pessoa no mundo que usar cartão de crédito paga taxa pra ele. É o  Andy Khawaja. Sempre que vem pra cá, ele me liga pra sair”, falou o ex-são-paulino.  Conhecer essas pessoas faz com que França pense mais no lado “business” como uma alternativa para seu futuro. Conta que faz reuniões e observa como atuam os investidores em encontros para quem sabe um dia poder, quando sentir segurança, se aventurar no mundo das aplicações e investimentos.  “Estou tentando entrar no business, investir o dinheiro que ganhei. Tóquio é um mercado muito bom. É uma coisa bem diferente do que jogador que faz quando para. Mas não tem nada decidido, só essa vontade.  É uma coisa que tem que ser muito bem estudada. Não posso perder dinheiro. Tenho que pensar muito bem. Mas tenho acompanhado meus amigos, feito reunidos e aprendido. Vamos ver, estou analisando tudo”, falou.  O perfil é diferente da maioria dos ex-jogadores, que querem se manter próximos do futebol. França descarta a hipótese. “Só tenho essa vontade de crescer em um outro lado. Sem isso de virar treinador, empresário”, falou. FRANÇA É O QUARTO MAIOR ARTILHEIRO DO SÃO PAULO. França tem 182 gols e é o quarto maior artilheiro do São Paulo. Deixou a equipe em 2002, mas não teve mais oportunidades de voltar para tentar o recorde. Amor pelo São Paulo.  França sempre deixou claro que gostaria de voltar ao São Paulo um dia para tentar marcar mais gols.  Ele é o quarto maior artilheiro da história do clube, com 182 gols. Serginho, o maior, tem 242. Mas nunca houve convite oficial para seu retorno. O ex-jogador, que ganhou pelo time do Morumbi dois Campeonatos Paulista e um Rio-São Paulo, disse que visita com frequência o CT da equipe e por diversas vezes encontrou dirigentes por lá. Mas que sempre as conversas foram amistosas e nunca houve uma proposta. Só mesmo Santos e Flamengo o procuraram. “Meu pensamento era de jogar no São Paulo e fazer os 61 gols para ser o maior da história, isso nunca saiu da minha cabeça. É difícil explicar o porque não consegui voltar. Mas sempre deixei claro que o clube que eu fui mais feliz jogando dentro de campo foi o São Paulo. Era emocionante jogar no São Paulo”, falou. “Era como se eles estivessem esperando eu tomar uma decisão e dizer : ´vocês querem?  Estou livre´. Senti que eles queriam isso. Não teve oportunidade. Mas o São Paulo sempre me atendeu muito bem.” Apesar da distância do futebol, França revelou que quando, mesmo de longe, assiste aos jogos do time tricolor, ainda balança. “Quando eu vejo jogo do São Paulo pela TV bate aquela coisa no coração, sabe...aquela saudade...mas tenho que ser forte. Tenho que ser forte e saber que já passou.”

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Câmara Cível do TJPB nega nulidade de paternidade a homem que registrou filho mesmo não sendo pai biológico

A Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba negou na manhã desta terça-feira (19) pedido de nulidade de paternidade de homem que registrou o filho, mesmo não sendo o pai biológico. A Câmara acompanhou, por unanimidade, o voto do relator do processo, desembargador Leandro dos Santos, que assim se pronunciou: “O objetivo primordial que se deve ter em mente é salvaguardar os interesses do menor e que a ambivalência nas recusas de paternidade são particularmente mutilantes para a identidade das crianças”.  O desembargador Leandro dos Santos afirma, em seu voto, que o pedido do autor é “descabido”, pois o ato de reconhecimento de filho é irrevogável, conforme a Lei nº 8.560/92. E para que seja admitida a anulação do registro deve haver provas incontestáveis de coação, erro, dolo, simulação ou fraude. “No caso em exame, o reconhecimento da filiação foi realizado espontaneamente pelo próprio apelante, inexistindo qualquer prova de vício de consentimento”, afirmou. O autor da Ação de Nulidade de Paternidade recorreu ao TJPB, por meio da Apelação Cível nº 001.2006.014020-7, alegando que não é o pai biológico da criança e que teria sido induzido ao erro e coagido pela companheira, à época do ato, “por forte apelo emocional”.

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Em Piancó o Vereador Pádua sabe exercer cidadania e arremata: Promotora de Justiça quer ser prefeita na "marra"

Em Piancó, a lei é diferente de todas as outras cidades do Brasil. Talvez a Câmara dos Deputados tenha feita uma lei exclusivamente para Piancó. Eu não conheço essa lei, utilizada pela promotora de Justiça da cidade, Dra. GEOVANNA PATRICIA DE QUEIROZ REGO. Vejam só: em Olinda, em Recife, em Salvador, no Rio de Janeiro, em São Paulo, em Cajazeiras e milhares de cidades brasileiras não existe hora para terminar a festa de Carnaval. Em Piancó a promotora de Justiça, pasmem, foi quem definiu o horário do Carnaval. Ela definiu, arbitrariamente, que o Carnaval de Piancó deveria terminar 01h00 da manhã da sexta, às 3h00, no sábado, no domingo e na segunda; e às 05h00 da manhã da terça. Não conheço nenhuma lei que defina horário de Carnaval no Brasil. Ou será que Piancó não pertence ao Brasil? Talvez seja porque tenhamos que tolerar imbecilidades como essa. Ontem, o cantor Roberto dos Terríveis pediu autorização para estender o seu inesquecível show por mais meia hora e a Polícia Militar, seguindo orientações da promotora de Justiça, não permitiu. Aqui, a promotora de Justiça dá ordens e manda a Polícia Militar cumprir e fiscalizar, pasmem, o abuso!!! Ora, bolas, quem já se viu promotora de Justiça definir horário de Carnaval e dar ordens? Só em Piancó.  Na manhã da quinta-feira, estarei protocolando representação na Procuradoria Geral de Justiça contra o abuso de poder da promotora de Piancó, que se acha "prefeita" ou "perfeita" demais para determinar o que bem entender. Aqui promotor de Justiça tem que saber que cabe tão-somente ao prefeito determinar horário de começo e fim de festa de Carnaval. Ela, promotora, só poderá determinar horário de trabalho do Ministério Público local. Estarei também elaborando projeto de lei na Câmara Municipal de Piancó definindo o horário das festas tradicionais de Piancó (Carnaval e Santo Antônio), que será das 15h00 às 08h00 do dia subsequente. Se aprovado, prevalecerá este horário e não tem promotora de Justiça que não obedeça à Lei Municipal. Aqui em Piancó, além de enfrentar as dificuldades financeiras para fazer o Carnaval, o prefeito Sales Lima precisa enfrentar Corpo de Bombeiros, Agevisa, Sudema (nunca vi tanta faixa da Sudema em Piancó) e, pasmem, o abuso de poder e autoridade de uma promotora de Justiça de 2ª entrância que se acha "dona do mundo". A gente tem que rezar todos os dias aqui para tolerar um absurdo deste. O pior de tudo é que ela se aproveita do feriadão para praticar atos de abuso de autoridade já que ninguém tem a quem recorrer. A partir de hoje isso vai acabar em Piancó.

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Abaixo-assinado contra Renan atinge 1 milhão de assinaturas em 8 dias.

Em oito dias, um abaixo-assinado em favor do impeachment do presidente do Senado, Renan Calheiros, ganhou a adesão de mais de 1 milhão de pessoas. Levado ao ar em 1º de fevereiro no site da ONG Avaaz, o manisfesto eletrônico somava 1.012.785 adesões às 16h08 desta sexta-feira (8). Deve-se a iniciativa a uma pessoa que se identifica como Emiliano Magalhães. Está muito próximo de atingir a meta que se auto-impôs: “Vamos conseguir 1.360.000 assinaturas (1% do eleitorado nacional), levar esta petição para o Congresso e exigir que os senadores escutem a voz do povo que os elegeu.”  A exigência não deve ser levada em conta. Patrocinado pela ONG Rio de Paz, um um primeiro manifesto online –‘Ficha Limpa no Senado: Renan Não!’— ganhara a adesão de mais de 440 mil pessoas. Nem por isso Renan deixou de prevalecer na pseudodisputa que travou com o colega Pedro Taques (PDT-MT): 56 votos contra 18.

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Pleno do Tribunal de Justiça aplica pena de “Censura” a juiz acusado de negligência pela Corregedoria

O Pleno do Tribunal de Justiça da Paraíba decidiu, por unanimidade, aplicar pena de “Censura” ao juiz Adhemar de Paula Leite Ferreira, acusado de negligência no cumprimento dos deveres funcionais previstos na Lei Orgânica da Magistratura – Loman. O processo administrativo disciplinar decorreu de uma acusação formal apresentada pela Corregedoria Geral, depois de várias correições na 7º Vara Cível da Comarca de Campina Grande, constatando-se, segundo o entendimento da relatora, que houve inércia do magistrado em relação a vários processos que tramitam naquela vara, deixando de cumprir deveres do cargo.  Em seu voto a relatora, desembargadora Maria de Fátima Bezerra Cavalcanti, enfatizou, de acordo com os dados da Corregedoria, que o acervo de processos conclusos para o magistrado com excesso de prazo, seja para despacho, seja para sentença, demonstra, de forma explícita, inércia e negligência do representado na condução dos processos sob sua responsabilidade, o que vem gerando inúmeras reclamações dos advogados que patrocinam ações, junto à 7ª Vara Cível de Campina Grande.  Outro fato que chamou a atenção da relatora, conforme consta nos autos, foram as informações levantadas em uma das inspeções perante a serventia. “O magistrado só realiza audiências um único dia da semana, na quarta-feira”, e que, “não comparece ao expediente forense todos os dias”. Apurou-se ainda que entre dezembro de 2009 e maio de 2010, em cinco meses, foram prolatadas apenas 27 sentenças de mérito, porquanto as demais são sentenças homologatórias, e também, sentenças padrão em processos de Seguro Dpvat”.  Em sua defesa o magistrado sustentou que foi acometido, no ano de 2008, em duas ocasiões distintas, por uma uveíte, doença que atinge os olhos, cujo tratamento exigiu disciplina e sacrifícios, como a utilização de colírios e pilulas em intervalos rigorosos de duas horas, gerando efeitos colaterais que refletiram na diminuição do ânimo e da disposição. Afirmou que nos anos de 2009 e 2010, instalou-se em seu organismo um câncer, exigindo tratamento mais específico e que lhe trouxe um estado de depressão mental, provocando seu afastamento várias vezes da atividade jurisdicional.“Restando, pois, estatística e documentalmente comprovada nos autos, a reiterada negligência do magistrado/acusado no cumprimento dos deveres funcionais previstos nos incisos I, II, III, do art. 35, da Loman; e não servindo as justificativas apresentadas em sua defesa para afastar as responsabilidades que lhe são imputadas, deve ser julgada procedente a acusação, para impor ao juiz a pena de “Censura”, concluiu a relatora.
TJPB/Gecom

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Des. Fátima Bezerra Cavalcanti toma posse nesta 6ª feira (1º) e será a primeira mulher a presidir o TJPB

A desembargadora Maria de Fátima Bezerra Cavalcanti será a primeira mulher na história do Poder Judiciário estadual a presidir o Tribunal de Justiça da Paraíba. A posse da nova Mesa Diretora vai acontecer nesta sexta-feira (1º). Ao lado da presidenta assumem o vice-presidente, desembargador Romero Marcelo da Fonseca, e o Corregedor Geral de Justiça, Márcio Murilo da Cunha Ramos. Será empossado também o novo diretor da Escola Superior da Magistratura, desembargador Luiz Silvio Ramalho Junior. A programação de posse começa com uma missa solene na Basílica de Nossa Senhora das Neves, às 10h. À tarde, às 16h, os novos dirigentes serão empossados. O Tribunal de Justiça da Paraíba, seguindo a tradição de composição pelo critério de antiguidade, escolheu sua nova Mesa Diretora para o biênio 2013/2014, em eleição que aconteceu em sessão ordinária realizada no mês de novembro de 2012. A desembargadora Maria de Fátima Bezerra Cavalcanti foi escolhido, à unanimidade, juntamente com os demais membros  da  Mesa. Procurarei manter a unidade, entre todos que fazemos o Poder Judiciário, para que, irmanados, consigamos superar as dificuldades e as diferenças, formando um só corpo e uma só alma, um só pensamento e um só sentimento, fulcrados nos pilares da eficiência, transparência e humanização”, disse a magistrada ao ser eleita. Ela enfatizou que dentro do planejamento estratégico do Poder Judiciário dará continuidade a vários projetos que estão em andamento na atual gestão do desembargador Abraham Lincoln. Nos últimos dias que antecedem sua posse a desembargadora se ocupou em reunir os principais auxiliares da futura equipe de trabalho para traçar os planos e estratégias dos primeiros 100 dias de administração, a partir do dia 1º de fevereiro.