domingo, 28 de agosto de 2011

Raridade. Veja.


Salvem a quadra.

Acabei de ler no blog Hugoigaracy que o Prefeito vai construir a Praça de Alimentação no lugar da Quadra. E aí comecei a pensar. Meu deus, onde está a inteligencia e sensibilidade deste administrador. Pra quem não chegou a conhecer, existia em Igaracy uma quadra de esporte completamente estruturada inclusive com um campo de futebol. Resultado, destruiram. Existia uma parque de diversão. Resultado, destruiram. Existia uma excelente campo de futebiol. Resultado, totalmente destruido. Existe hoje uma quadra de grande utilidade para os praticantes de esportes, e que agora também pretendem destrui-la. Porque? Se querem fazer a praça de alimentação, que o faça no mercado abandonado. É chegada a hora de se tomar uma providencia, porque se continuar do jeito que vai, não vamos deixar nada para nossos descendentes. É hora dos vereadores darem um basta em tudo isso, em nome da coletividade.
Manoel Nouzinho da Silva

sábado, 27 de agosto de 2011

Zico chega ao Iraque para assumir seleção local.

Ao desembarcar no Iraque, Zico é recebido por dezenas de  jornalista.O brasileiro Zico já está no Iraque, onde deve assinar contrato com a Federação Iraquiana de Futebol para comandar a seleção local em busca de vaga na Copa do Mundo de 2014, no Brasil. O ídolo do Flamengo foi aguardado no aeroporto por dezenas de jornalistas. “Com certeza, vamos ter uma decisão final amanhã (domingo) sobre o salário de Zico. Nós vamos assinar o contrato amanhã”, afirmou confiante Najih Hamoud, presidente da Confederação local. Aos 58 anos, Zico já treinou a seleção japonesa e a sua última experiência como treinador foi no Olympiakos, da Grécia.  Por estar no avião, o técnico não assistiu ao empate da seleção iraquiana com Uganda, em amistoso realizado na cidade de Irbil, no Iraque, na última sexta-feira. O próximo compromisso da seleção iraquiana é dia 2 de setembro contra a Jordânia, na segunda fase das eliminatórias da Ásia para a Copa 2014.

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

JPB elabora plano de segurança e discute com os magistrados implantação nas unidades judiciárias

Com o objetivo de trazer mais proteção para os juízes e  servidores do Poder Judiciário estadual, um projeto com planejamento de segurança para todas as comarcas do Estado foi elaborado pelo Tribunal de Justiça da Paraíba. A proposta foi apresentada durante reunião entre o presidente da Corte, desembargador Abraham Lincoln da Cunha Ramos, a Comissão de Segurança do TJPB e magistrados dos Fóruns da Capital. O desembargador Abraham Lincoln explicou o plano aos demais participantes da reunião e manifestou sua preocupação com a segurança das unidades judiciárias, bem como com a integridade física dos magistrados e servidores do Poder Judiciário. “Segurança não é barato, mas a vida não tem preço”. Com esse propósito, o TJ já iniciou o procedimento licitatório para aquisição de equipamentos de segurança para todo o Estado, que irão integrar o Plano de Segurança. O encontro ocorreu, segunda-feira (22/08), no Fórum Cível “Desembargador Mário Moacyr Porto”. O presidente revelou que estão sendo analisadas várias propostas, para isso, buscando implementar no Judiciário paraibano a mais eficiente, dentro das peculiaridades locais,  autorizou a Comissão de Segurança do TJPB, que é presidida pelo desembargador João Benedito da Silva, fazer uma avaliação, conhecendo os sistemas utilizados por outros Tribunais, visando assim assegurar a melhor escolha. Durante a reunião foram apresentadas tecnologias de ponta utilizadas em condomínios residenciais, empresas e fábricas. Os magistrados conheceram o sistema de controle de acesso, através de um cadastro central, ou seja, um banco de dados das pessoas que precisam ter acesso aos prédios da Justiça. O sistema registra entradas e saídas. Poderão ser utilizados leitores biométricos (impressão digital) ou cartões com chips. Foi apresentado também o sistema IP de monitoramento de imagens, que funciona com um banco de dados que centraliza as informações captadas pelas câmeras. Uma ocorrência registrada na comarca de Campina Grande poderá, por exemplo, ser acessada em João Pessoa, garantindo a gravação, mesmo que haja danos no equipamento do local.
Gabriella Guedes.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Depois de tomar quartel-general, rebeldes entram na casa de Gaddafi, diz TV

Os rebeldes entraram na casa do líder líbio Muammar Gaddafi, depois de tomarem controle do quartel-general do ditado. Eles avançaram sobre um dos portões do complexo de Bab al-Aziziya, um conjunto de edifícios fortificados que é o QG dele, informou a TV al Jazeera, citando fontes. Repórteres da Reuters em Trípoli disseram que os rebeldes estavam disparando para o ar de dentro do complexo, para celebrar. Centenas de rebeldes invadiram os portões do quartel de Bab al-Aziziya após horas de intenso tiroteio nesta segunda-feira. O local era uma das poucas áreas sob o comando do regime de Gaddafi. Como ação simbólica, os rebeldes hastearam sua bandeira assim que assumiram o controle do quartel. Localizado no centro de Trípoli, o complexo de seis quilômetros quadrados é considerado o quartel-general e residência de Gaddafi. Ainda não se sabe se Gaddafi está escondido no local. De acordo com locais, o quartel-general possui uma rede de túneis que complicaria a captura do ditador caso ele esteja no local. 
Rebeldes controlam 80% de Trípoli.
Líderes rebeldes disseram que 80% da capital da Líbia está agora sob controle das forças de oposição ao líder Muammar Gaddafi, disse a chefe de política externa da União Europeia, Catherine Ashton, nesta terça-feira (23). "Eu acabei de falar com o (presidente do Conselho Nacional de Transição) Abdel Jalil, que me contou que 80% de Trípoli está agora sendo controlada pelo Conselho, mas que ele prevê que levará um tempo para avançar mais", disse Ashton, em entrevista coletiva. Ela afirmou ainda que líderes do conselho rebelde da Líbia haviam dito que queriam ajuda internacional para se preparar para eleições no país. Mais cedo, a emissora de TV AL Jazeera divulgou imagens de bombas sendo atiradas e fumaça emergindo sobre capital líbia, enquanto rebeldes tentavam derrotar as tropas de Gaddafi nos bairros que ainda estão sob seu controle. Os rebeldes entraram em Trípoli na noite de sábado e já controlam a Praça Verde - lugar simbólico no qual os partidários do regime costumavam se reunir - e a sede da televisão estatal, que não transmitiu sua programação diária, mas as forças leais a Gaddafi ainda resistem em alguns bairros, incluindo Tajura, Suq-Joma e Fashlom. Segundo o Centro de Imprensa dos rebeldes, reforços estão chegando a Trípoli por mar a partir da cidade de Misrata, 200 km ao leste, para garantir a tomada da capital. 
Com as agências internacionais.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Esposa de Shaolin diz que humorista até já chorou ao ouvir familiares.

 A esposa do comediante Shaolin, Laudicéia Veloso concedeu entrevista na tarde deste domingo no Programa “Tudo é Possível” da rede Record, com apresentação de Ana Hickmann e disse que a primeira expressão positiva de Shaolin quando chegou em casa, no último dia 10 de junho, foi chorar. “Quando chegamos, estávamos conversando eu, os irmãos dele, a mãe, os filhos e familiares e quando olhei para ele o vi chorando, eu vi uma lágrima descendo dos seus olhos e vi isso como uma reação positiva dele. Ele está feliz porque voltou para casa”, desabafou. Laudicéia disse ainda que a cada dia nota a expressão satisfatória no comediante. “Nós estamos sempre em contato com ele, conversamos e estamos notando através do olhar dele que há expressão. Para mim ele tem consciência de tudo que está acontecendo em torno dele”, frisou. O retorno de Shaolin para casa significa que seu estado de saúde tem avançado positivamente a cada dia. Segundo os médicos essa fase é importante porque irá atuar em sua reabilitação familiar. Laudicéia sente que a recuperação de Shaolin tem sido mais rápida do que durante o período em que estava hospitalizado. “Neurologicamente ele precisa de estímulos familiares e um tratamento neuropsicológico que já vem sendo feito. É um trabalho de formiguinha, mas ele tá reagindo a esse trabalho. A saída do hospital foi extremamente positiva”, frisou Laudicéia. Laudicéia explicou ainda que a amputação do braço do humorista está totalmente descartada e isso se deve ao trabalho excepcional desenvolvido pela equipe de médica de ortopedia do Hospital das Clínicas. “É verdade, graças ao belíssimo trabalho dos ortopedistas e da incontestável competência desses médicos, a amputação do braço dele está totalmente descartada”, disse. Shaolin perdeu peso enquanto estava na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital das Clínicas, mas segundo sua esposa, ele já recuperou o peso que havia perdido. “Depois que ele saiu da UTI, a sua dieta foi reforçada e ele já recuperou o peso que havia perdido”. Laudicéia explicou também que a alimentação de Shaolin esta sendo por meio de sonda, mas tudo devidamente orientado pela equipe médica que o assiste mesmo distante. Segundo Laudicéia Shaolin ainda não tem deglutição regular. “A equipe tá trabalhando para que ele possa recobrar suas funções. No resto, o corpo ele tá bem, clinicamente não tem infecção alguma”, declarou. Laudicéia disse também que assim como ela, os filhos e toda a família está feliz com seu retorno para casa e todos são unânimes em atestar que os avanços do comediante tem sido significativos. Os filhos de Shaolin, Lucas e Gabriela passam o dia ao lado do pai. Ela auxilia na fisioterapia e conversa muito com o pai; Lucas toca violão e guitarra perto do pai sempre que pode e segundo, Laudicéia o comediante sempre reage com expressões positivas e significativas. “Todos se uniram para cuidar, cerca-lo de cuidados, de atenção e ele tá reagindo a cada estimulo. Nós estamos vendo a melhora dele a cada dia. O processo de avanço cerebral dele é lento. Todos os dias tem sido de muita paciência e aprendizado, mas o que importa é que ele tem expressado felicidade quando conversamos com ele”, finalizou Laudicéia.


sábado, 20 de agosto de 2011

Sócrates reage bem, mas continua na UTI.

O Hospital Albert Einstein divulgou na tarde deste sábado o segundo boletim médico referente ao estado de saúde do ex-jogador Sócrates. Segundo o informe, o ‘Doutor’ foi submetido a um procedimento cirúrgico na sexta-feira, ao qual reagiu bem. Seu quadro de saúde é estável, e ele permanece na UTI (Unidade de Terapia Intensiva). “Os médicos realizaram ontem um procedimento de descompressão da hipertensão portal, com sucesso, através de radiologia intervencionista”, diz o texto. "Segundo o Doutor Breno Boueri, da equipe que operou Sócrates na manhã de ontem, o risco de vida que o ex-jogador corria de ontem para hoje reduziu-se de 90% para 30%", escreveu Juca Kfouri, em seu blog no UOL Esporte.  Sócrates foi internado na madrugada da última sexta-feira devido a uma hemorragia digestiva alta proveniente de uma hipertensão portal. O ex-jogador ainda está entubado, mas já sem sedação. Ainda de acordo com o Blog do Juca (leia aqui o post completo), nesta manhã, Sócrates recebeu a visita do senador Eduardo Suplicy, que passou rapidamente no hospital para ver o amigo. A assessoria de imprensa do Albert Einstein informa que um novo boletim médico será divulgado assim que houver alguma novidade sobre o estado de saúde do ex-jogador. Sócrates fez história com a camisa do Corinthians, equipe com o qual se sagrou campeão paulista em três oportunidades. Ainda como jogador, ganhou o apelido "Doutor" por ter concluído a faculdade de medicina. Sua principal marca no time do Parque São Jorge, porém, deu-se fora de campo. Foi um dos expoentes da Democracia Corintiana, movimento que pregava a participação dos atletas em decisões dentro do clube e que aboliu a concentração antes das partidas. Atualmente, Sócrates atua como comentarista do programa Cartão Verde, da TV Cultura. O ex-jogador também comanda um programa de entrevistas no Canal Brasil. Em entrevista recente ao UOL Esporte, o ídolo corintiano revelou seu desejo de voltar a exercer a medicina, mas atendendo às pessoas de maneira informal.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

SBT exibe entrevista com 'Chaves'


Em entrevista a Ratinho, Roberto Bolaños elogiou o público brasileiro e se emocionou ao receber um boneco de Chaves. A conversa será exibida nesta sexta-feira, 19. SBT exibe na próxima sexta-feira, 19, uma entrevista exclusiva com Roberto Bolaños (82), o criador de Chaves e Chapolim, e sua mulher, Florinda Meza (63), intérprete da viúva Dona Florinda. Em conversa com o apresentador Ratinho (55), Bolaños eleogiou o público brasileiro. “Em regra geral, o público aplaude facilmente o que é grosseiro, e no Brasil aplaudem o inteligente. Isso quer dizer que é um público inteligente. E isso me deixa muito orgulhoso”, afirmou. A entrevista vai ao ar no dia em que a emissora completa 30 anos. Na mesma noite o SBT vai exibir o episódio Bilhetes Trocados, remake feito com o elenco da casa. A entrevista com Bolaños reserva momentos de emoção. Ao entregar um boneco de Chaves, Ratinho deixou o humorista com lágrimas nos olhos. “Ele é quieto, muito inteligente, continua escrevendo novelas, peças de teatro, ele só tem a idade avançada”, contou Ratinho a CARAS Online. “A 'Dona Florinda' é que fala muito. Fala mais que o ‘homem da cobra’. Ela não deixava ele responder, eu conversava com ele e ela que respondia”, diverte-se. Na entrevista, Bolanõs conta detalhes dos bastidores dos programas e revela que não admitia improvisações.

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Para jogar na Rússia, Eto'o pede maior salário do mundo, avião e mordomias.

Nas mãos do multimilionário Suleiman Kerimov, o Anzhi Makhachkala já mostrou que tem poder financeiro para atrair qualquer jogador do mundo. O último astro a receber uma proposta para se mudar para a Rússia foi Samuel Eto’o. Além de pedir uma fortuna para deixar a Inter de Milão – detalhe que foi rapidamente resolvido –, o camaronês também quer mordomias. O atacante ainda não assinou o contrato, mas já sabe que será atendido em tudo o que necessitar: segurança e até um avião estão na lista. Time dos brasileiros Roberto Carlos, Diego Tardelli e Jucilei, o Anzhi está disposto a pagar o maior salário do futebol mundial a Eto’o. O jogador, caso aceite deixar a Itália, receberia 20 milhões de euros por ano (cerca de R$ 46 milhões), segundo especulações da imprensa europeia. Messi (R$ 23 mi) e Cristiano Ronaldo (R$ 27 mi) iriam ficar para trás com os valores que recebem do Barcelona e do Real Madrid, respectivamente. No entanto, somente um salário astronômico não é suficiente para fazer Eto’o assinar com o time russo. O Anzhi, fundado em 1991 e na elite do futebol local desde 2010, manda jogos na província do Daguestão. A região é marcada por intensos conflitos, com atentados terroristas protagonizados por rebeldes que tentam acabar com o domínio russo. Os insurgentes apostam na violência para forçar a criação de um Estado islâmico no Cáucaso do Norte. Eto’o e sua família já foram avisados sobre esses detalhes. Por isso, o camaronês não cogita levar sua mulher e seus filhos para a aventura na Rússia. Os dirigentes do Anzhi já colocaram um jatinho à disposição do jogador, que poderá amenizar os problemas da distância. Por causa dos episódios de violência, Eto'o viverá e treinará em Moscou, assim como todos os seus companheiros. O Anzhi só viaja para Makhachkala, capital da república de Daguestão, às vésperas de uma partida. A equipe se desloca aproximadamente 1.600 quilômetros para jogar perto de seus torcedores. “Ainda estamos em negociação com o Anzhi. Ainda não sei onde jogarei nesta temporada. Nem sei se vou sair ou não da Inter”, comentou Eto’o. Massimo Moratti, presidente da Inter de Milão, não dificultará a saída do camaronês e já disse que a oferta do time russo é "interessante". Próximo do futebol russo, o camaronês participou do treinamento da Inter nesta terça-feira. A expectativa é que Eto´o se apresente ao Anzhi na sexta-feira. A mídia russa informa que o Anzhi ofereceu 40 milhões de euros à Inter pelo passe do jogador, com 30 anos e passagem marcante pelo Barcelona. O camaronês seria a segunda grande contratação do Anzhi nos últimos dias. O clube já acertou com Yuri Zhirkov, que estava no Chelsea.

domingo, 14 de agosto de 2011

Aposentado há 6 meses, Ronaldo segue forte e fatura com Fla e Corinthians Carlos Padeiro.

Há exatos seis meses, o futebol brasileiro viveu um dia histórico. Ronaldo, maior artilheiro em Copas do Mundo (com 15 gols), anunciou a sua aposentadoria diante de centenas de jornalistas, no CT Joaquim Grava.Neste período fora dos gramados, o Fenômeno investiu nos bastidores e continuou parceiro do Corinthians. Além disso, se aproximou do Flamengo neste mês, já que a sua agência de marketing, a 9ine, intermediou a negociação para o novo patrocínio da equipe carioca.
No Parque São Jorge, o contrato de Ronaldo como jogador foi rescindido, e ele não recebe mais por isso. Entretanto, segue como garoto-propaganda da Hypermarcas, principal patrocinador do clube alvinegro. Dessa forma, abocanha parte do valor milionário a que o Corinthians tem direito por exibir as marcas da empresa em seu uniforme.

RELEMBRE O DIA DO ADEUS DE RONALO

O acordo foi selado em 2009 e modificado no ínicio de 2010, quando Ronaldo fazia parte do elenco. A presença do Fenômeno no Parque São Jorge foi essencial para elevar as cifras quando os documentos foram assinados.
Segundo a diretoria do Corinthians, não houve modificação nos contratos de marketing após o craque pendurar as chuteiras. Portanto, ele receberá até dezembro de 2011, quando expira o documento. Até lá, a Hypermarcas utiliza a imagem do ex-jogador para divulgar seus produtos. Ainda nos bastidores, o ex-camisa 9 passou a conversar com jogadores para reforçar o time do presidente Andres Sanchez. Partiu dele a iniciativa de contratar Adriano. Seedorf, seu amigo dos tempos de Milan, também recebeu o convite, porém não aceitou.
Dinheiro do Flamengo
A torcida do Fla não perdoa Ronaldo por ele ter escolhido o Corinthians no final de 2008, quando treinava na Gávea e existia a possibilidade de reforçar o time rubro-negro.
Nos negócios, porém, o relacionamento estremecido não foi levado em conta. Na última sexta-feira, a presidente Patricia Amorim apresentou a Procter & Gamble como patrocinador até o fim da temporada, graças à agência de Ronaldo.
A empresa das marcas Gillette e Duracell ofereceu R$ 6,5 milhões pelo contrato, sendo que R$ 5,6 milhões ficarão com o Flamengo. O restante é a comissão da 9ine. Gabriela Onofre, diretora de comunicação da Procter & Gamble, explicou a participação do Fenômeno. “O Ronaldo hoje dirige a 9ine, a nossa agência. Ele conhece esse mundo do esporte e temos uma relação de confiança. Estamos aqui hoje por causa disso. Ele nos apresentou. Todo namoro tem alguém que precisa apresentar. Esse foi o papel dele.”

sábado, 13 de agosto de 2011

Escândalo: Revista Veja revela irregularidades da Prefeitura de JP associada ao Ministério da Agricultura.

Feijão deveria ser distribuído entre famílias de baixa renda, mas como havia eleição municipal em 2008, prefeito guardou parte do estoque. A edição da revista Veja deste sábado (13) traz sérias denúncias contra o ministro Wagner Rossi, da Agricultura, que envolve a prefeitura municipal de João Pessoa, na gestão do ex-prefeito Ricardo Coutinho (PSB), em 2007. O famoso escandâlo do feijão. A revista denúncia que em no final 2007, Rossi presidia a Companhia Nacional de Abastecimento, a Conab, vinculada ao ministério da Agricultura, e doou 100 toneladas de feijão para a prefeitura de João Pessoa, então comandada por Ricardo Coutinho. O feijão deveria ser distribuído entre famílias de baixa renda, mas como havia uma eleição municipal em 2008, Ricardo decidiu guardar parte do estoque, afirma a Revista. Funcionário da Conab há 25 anos, Walter Bastos de Moura descobriu a irregularidade e a denunciou diretamente a Wagner Rossi, em abril de 2008. Rossi prometeu tomar providências. Como nada aconteceu, Walter Bastos passou a vigiar a mercadoria estocada. Em setembro 2008, há poucos dias eleição municipal daquele ano, ele recebeu a informação de que o feijão seria enfim distribuído e acionou a Polícia Federal e a Justiça Eleitoral. Para evitar o flagrante, segundo Bastos, a prefeitura decidiu sumir com as provas e despejou 8 toneladas de feijão no aterro sanitário de João Pessoa. A história chegou a ser explorada como denúncia contra o prefeito, “mas era muito mais grave: tratava-se de um flagrante do uso político da Conab para favorecer aliados do governo federal”. Na época a prefeitura justificou a ação, dizendo que o feijão estava estragado.
Num acesso de sinceridade, o ex-presidente da empresa Alexandre Magno Franco de Aguiar, genro do ex-deputado Armando Abílo, então aliado de Ricardo, confessou a VEJA que o próprio Rossi usou o expediente de distribuir alimentos para conseguir votos, inclusive para favorecer eleitoralmente o filho, Baleia Rossi, deputado estadual e presidente do diretório do PMDB de São Paulo”.
Veja a matéria da Veja na Integra:
Wagner Rossi, o colecionador de problemas.
O ministro Wagner Rossi, da Agricultura, gastou a semana passada tentando convencer a presidente Dilma Rousseff e o Brasil inteiro de que não tinha ligações com as interferências do lobista Júlio Fróes nos negócios da pasta que comanda, como havia sido revelado por VEJA. Apesar da demissão de Milton Ortolan, segundo na hierarquia e seu braço direito há 25 anos, e das provas de que Fróes tinha sala dentro da Comissão de Licitações da Agricultura, Rossi posava de marido traído. Chamado ao Congresso para dar explicações, disse que Ortolan era ingênuo, e que ele, como ministro, não podia controlar a portaria do ministério para impedir a entrada de Fróes. Sobreviveu uma semana, mas vai precisar de muito mais do que frases de efeito se quiser continuar na cadeira de ministro. A edição de VEJA que chega às bancas neste sábado mostra que Wagner Rossi, paulistano de 68 anos, é um colecionador de problemas, um daqueles políticos que costumam deixar um rastro de histórias esquisitas por onde passam.
A primeira história relatada por VEJA remonta ao tempo em que Rossi presidia a Companhia Nacional de Abastecimento, a Conab, vinculada ao ministério da Agricultura. No final de 2007, a estatal doou 100 toneladas de feijão para a prefeitura de João Pessoa, então comandada por Ricardo Coutinho, do PSB, hoje governador da Paraíba. O feijão deveria ser distribuído entre famílias de baixa renda, mas como havia uma eleição municipal em 2008, o prefeito decidiu guardar parte do estoque. Funcionário da Conab há 25 anos, Walter Bastos de Moura descobriu a irregularidade e a denunciou diretamente a Wagner Rossi, em abril de 2008. Rossi prometeu tomar providências. Como nada aconteceu, Walter Bastos passou a vigiar a mercadoria estocada. Em setembro, a poucos dias eleição, ele recebeu a informação de que o feijão seria enfim distribuído e acionou a Polícia Federal e a Justiça Eleitoral. Para evitar o flagrante, diz ele, a prefeitura decidiu sumir com as provas e despejou 8 toneladas de feijão no aterro sanitário de João Pessoa. A história chegou a ser explorada como denúncia contra o prefeito, mas era muito mais grave: tratava-se de um flagrante do uso político da Conab para favorecer aliados do governo federal. Num acesso de sinceridade, o ex-presidente da empresa Alexandre Magno Franco de Aguiar, que sucedeu Rossi na empresa e hoje é seu assessor especial no ministério, confessou a VEJA que o próprio Rossi usou o expediente de distribuir alimentos para conseguir votos, inclusive para favorecer eleitoralmente o filho, Baleia Rossi, deputado estadual e presidente do diretório do PMDB de São Paulo. Já no cargo de ministro da Agricultura, para o qual foi nomeado em março de 2010 por Lula, Rossi não tardou a implantar seu método de lidar com a coisa pública. Em 8 de dezembro do ano passado, a Comissão de Licitação do Ministério da Agricultura estava reunida para abrir as propostas técnicas de quatro empresas que disputavam um contrato para prestar serviços de comunicação à pasta. Um dos representantes de empresas ali presente fez uma denúncia grave. Disse, em alto e bom som, que aquilo era um jogo de cartas marcadas e que já estava acertado um “pagamento de 2 milhões de reais ao oitavo andar”. No oitavo andar, fica o gabinete do ministro.
O presidente da Comissão de Licitação, Israel Leonardo Batista, disse que registraria a acusação em ata e a encaminharia à Polícia Federal. Não demorou para que fosse chamado à sala da então coordenadora de logística do ministério, Karla Carvalho, onde recebeu a ordem de não tomar nenhuma atitude. Karla já era, na época, figura de confiança de Rossi. De lá para cá, só subiu na hierarquia da pasta. Até a semana passada, era a poderosa secretária-executiva do ministério. Trabalhava diretamente com Milton Ortolan, demitido horas após a última edição de VEJA chegar às bancas com as revelações sobre Júlio Fróes.
Não bastassem as suspeitas que rondam seu gabinete na Agricultura, o ministro ainda deve esclarecimentos sobre sua atuação na Companhia Docas de São Paulo (Codesp), cargo ao qual chegou também pelas mãos do amigo Michel Temer. Quando presidia a Codesp, uma estatal, Rossi descobriu que empresas contratadas pelo Porto de Santos deviam 126 milhões de reais à Previdência. Em vez de exigir que acertassem as contas, decidiu pagar ele mesmo a fatura – com dinheiro público da Codesp, é claro. A lista de beneficiários do dinheiro público inclui 99 empresas privadas que jamais quitaram os débitos assumidos pela estatal. Em 2005, seis anos depois do acordo, apenas 20.000 reais haviam sido ressarcidos à empresa. Amigo há 50 anos e leal servidor do vice-presidente Michel Temer, Wagner Rossi entrou para a política em 1982, quando concorreu pela primeira-vez a deputado federal. Até então, levava uma vida modesta de professor universitário. Morava em uma casa de classe média em Ribeirão Preto, tinha uma Kombi, uma Belina e um Fusca Laranja, com o qual fez a campanha. “Ele não tinha dinheiro nem para bancar os santinhos”, lembra João Gilberto Sampaio, ex-prefeito de Ribeirão Preto. Depois de dois mandatos como deputado estadual, dois como deputado federal, a presidência da Codesp, da Conab e dois anos como ministro (funções cujo salário máximo é de 26 mil reais), sua ascensão patrimonial impressiona. O homem do fusca laranja e sua família são, hoje, proprietários de empresas, emissoras de rádios, casas e fazendas. Wagner Rossi mora numa das casas mais espetaculares de Ribeirão Preto, no alto de uma colina, cercada por um bosque luxuriante, numa área de 400 mil metros quadrados. Adquirida em 1996, quando ele era deputado, a mansão é avaliada hoje em 9 milhões de reais. Tudo, nas palavras do ministro, conquistado com o esforço de 50 anos de trabalho e uma herança recebida.Fonte: Com Wscom

Evangélico e militar, pai conta como encarou a homossexualidade do filho.

Pais e filhos: relação fortalecida em família.  

O industriário Ricardo Reder, 48 anos, conta que o fato de seu filho Victor ter admitido ser homossexual, há cerca de dois anos, caiu como uma bomba na família Bob Donask/UOL. Receber a notícia de que o filho é homossexual é um acontecimento que pode abalar as estruturas de uma família, por mais que ela se considere aberta às diferenças. É mais fácil lidar com as piadinhas maldosas quando tudo não passa de suspeita e falatório. Mas o cenário muda depois de um irrefutável: "Pai, eu sou gay".Para o industriário Ricardo Reder, 48 anos, de Santana do Parnaíba (SP), o fato de Victor ter admitido ser homossexual, há cerca de dois anos, caiu como uma bomba. "Pertenço a uma família tradicional do interior de Minas Gerais, de uma cidadezinha pequena. Imagine, para mim, o que essa descoberta causou", admite. O garoto, hoje com 18 anos, ficou tão perturbado com a reação dos pais que decidiu buscar abrigo na casa da avó. "Você nunca acha que tem preconceito, até a realidade tomar conta da sua vida", diz Ricardo.

Preconceito superado. "Aceitar meu filho incondicionalmente me fez uma pessoa mais feliz", diz Ricardo.

Ele e a mulher, a analista de faturamento Suerda, de 42 anos, descobriram o Grupo de Pais Homossexuais (GPH) na internet e encontraram na figura de Edith Modesto, sua fundadora, o apoio de que precisavam. "Ela nos disse algumas verdades", confessa Ricardo, que um mês após a declaração do filho resolveu trazê-lo de volta para casa. Edith chamou a atenção do casal para o fato de que uma relação não é feita só de sexo. "Em vez de ficar imaginando seu filho na cama com outro homem, pensa que ele vai ter alguém pra cuidar dele quando estiver doente", ela disse para Ricardo. Essa visão amorosa fez com que ele repensasse alguns conceitos. "Nunca deixei de amá-lo. E me coloquei no lugar dele, tentando compreender o seu sofrimento." Da rejeição inicial até hoje, o relacionamento da família só melhorou. "Fui para a casa da minha avó porque fiquei muito chateado com a reação dos meus pais", conta Victor. O jovem quis dar um tempo para Suerda e Ricardo, e também para si mesmo. "Queria que sentissem a minha falta", completa. Ele conta que uma das maiores emoções da vida dele foi quando o pai foi buscá-lo: "Me senti amado, acolhido. Nossa relação, que até então era um pouco distante, melhorou muito. Ele passou a me ver como pessoa, como ser humano. Hoje somos muito unidos". O grupo de Edith, pesquisadora e especialista em diversidade sexual, surgiu a partir de uma experiência pessoal. Mãe de sete filhos, ela e o marido passaram pela mesma situação de Ricardo e Suerda quando seu caçula, Marcello, assumiu ser homossexual. "Fiquei muito surpreso quando soube, há vários anos", conta o professor universitário aposentado Lauro, 81. "Nunca percebi, porque ele não tinha nenhuma característica. O que me importa é que ele é um professor da USP, com doutorado nos Estados Unidos, inteligente, trabalhador e meu amigo", afirma.

Companheirismo e aceitaçãoAntonio (direita) sempre desconfiou que Airon fosse gay: "Não me choquei".

Militar e evangélico, Antonio Aparecido dos Santos, 51 anos, de São Paulo, é um exemplo para muita gente que se considera de mente aberta e moderna. Sobre a homossexualidade, ele é objetivo em seu argumento: "Quem somos nós para julgar a natureza alheia?”. Após sempre ter desconfiado que o filho, Airon Wisniewski, de 22 anos, fosse gay, Antonio não se surpreendeu com a confirmação. "Não me choquei nem um pouco e aceitei numa boa”, afirma. O filho se orgulha de ter uma relação de companheirismo com o pai. “Nunca vou me esquecer do momento em que decidi ‘sair do armário’. Ele tirou os óculos, colocou a mão no meu ombro e disse que, independente de qualquer coisa, continuaria a ser meu pai e a me amar muito”, revela, emocionado. Foi com a mesma convicção que Laurindo Pissioli, de 61 anos, de Frutal (MG), apoiou a filha, a analista de testes Cristiane, 35 anos. “Quando ela era pequena, todo mundo a achava diferente", lembra. Cristiane diverte-se ao contar que o pai sempre apresenta suas namoradas aos amigos como noras. "O pessoal questionava: ‘Laurindo, como você pode ter uma nora se só tem filhas?' E ele: ‘É nora porque é mulher da minha filha, oras!’. Todo mundo ria”, afirma Cristiane. 
Laurindo Pissioli e a filha Cristiane.

Flamengo completa 100 dias de invencibilidade e torcedores comemoram no twitter.

Apenas uma derrota no ano e a vice-liderança do Campeonato Brasileiro. O Flamengo do técnico Vanderlei Luxemburgo parece próximo do idealizado pelos torcedores e alcança mais um dado importante neste sábado. Já são 100 dias sem nenhuma derrota sequer. O único revés da temporada aconteceu no dia 5 de maio. Na ocasião, o time perdeu para o Ceará por 2 a 1, no Engenhão, pela partida de ida das quartas de final da Copa do Brasil. No Campeonato Brasileiro, o Rubro-Negro é o único invicto. São 15 jogos e uma prova de fogo neste domingo, contra o Figueirense, às 16h, em Florianópolis, pela 16ª rodada. Os torcedores do clube da Gávea aproveitaram para comemorar a marca nas redes sociais. No twitter, a hashtag #100diasinvicto está entre os assuntos mais comentados do dia. O lateral-direito Léo Moura considera uma missão difícil chegar ao título invicto do Campeonato Brasileiro. “Quem sabe, não é? Os jogadores têm a consciência de que o futebol atual é muito competitivo, mas ninguém sabe o que pode acontecer. O nosso objetivo é continuar trabalhando e evitar essa derrota ao máximo. Mesmo se acontecer um tropeço o trabalho vai continuar em busca do objetivo”, comentou.

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Juíza acusada de suposta extorsão à noiva do goleiro Bruno é levada a hospital em Belo Horizonte.

A juíza Maria José Starling, acusada de tentativa de extorsão contra a noiva do goleiro Bruno Souza, foi levada a um hospital de Belo Horizonte após ter sido socorrida nesta segunda-feira (8) pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), na casa onde mora, localizada no bairro Santa Lúcia, região centro-sul da capital mineira. A informação é do 22º Batalhão da Polícia Militar de Minas Gerais, unidade de policiamento responsável pela área.  Segundo dados preliminares, alguém de dentro da residência teria acionado o número 190 (emergência da Polícia) dando conta de que a mulher teria ingerido quantidade ainda não especificada de medicamentos e passou mal. Ainda não há relatos sobre o estado de saúde dela, que foi encaminhada a um hospital particular no bairro Santa Efigênia, região leste de Belo Horizonte.
A magistrada foi afastada de suas funções na comarca de Esmeraldas (MG), no último dia 27, pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais. Porém, o órgão não informou à época qual teria sido o motivo para a suspensão da juíza de suas atividades normais. Em junho deste ano, a dentista carioca Ingrid de Oliveira, que se apresenta como noiva do goleiro Bruno, denunciou o suposto esquema de tentativa de extorsão envolvendo a juíza e um advogado que teria sido indicado a ela pela magistrada. A proposta seria para libertar, por meio de um habeas corpus, o goleiro, réu no processo sobre o sumiço de sua ex- amante Eliza Samudio, em troca de R$ 1,5 milhão. Ingrid fez a denúncia na comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (AL-MG). Segundo a dentista, a magistrada, que colheu depoimentos de testemunhas do caso em outubro do ano passado, teria apresentado a ela o advogado Robson Martins Pinheiro Melo, que teria sido o formulador da proposta. A intermediação da magistrada, conforme o depoimento de Ingrid obtido à época pela reportagem do UOL Notícias, não se deteve na suposta indicação do advogado, mas também na oferta de estada na casa da juíza enquanto a dentista estivesse em Minas Gerais. Ainda conforme o relato da moça, o advogado teria passado a cobrar adiantamento do valor antes mesmo de entrar com o habeas corpus. A mulher contou ter procurado em seguida Cláudio Dalledone Júnior, advogado do goleiro, a quem descreveu o episódio. Ela disse ter ouvido dele a desconfiança de estar sendo vítima de tentativa de extorsão. O deputado estadual Durval Ângelo (PT), presidente da comissão, havia confirmado o depoimento. Juíza controversa.
No final de outubro do ano passado, a juíza se declarou favorável à soltura do goleiro. Ao final da sessão realizada no fórum de Esmeraldas para colher depoimentos de testemunhas, ela concedeu entrevista coletiva, fato incomum na magistratura.
“As provas periciais eu não olhei nenhuma, mas só pelo grosso, que eu venho lendo pela mídia também, eu não vejo razão [para a prisão]. Eu não digo o Macarrão, mas o Bruno tem domicílio fixo, o Bruno tem, ou tinha emprego, ele tem família. Eu tenho que examinar os autos, mas o que eu estou falando é minha impressão pessoal e, não, jurídica”, afirmou à época a juíza. “Em relação ao Macarrão eu não sei, mas o Bruno deveria estar solto”, disse a magistrada. “Tem um que gere todos os negócios dele, o cabeça de tudo, que dirige todos os carros dele. Quem é? Me respondam?”, disse ela, para complementar: “O Macarrão”. Ela ainda se reuniu em privado com o jogador em uma sala anexa ao local da audiência onde ficaram por 15 minutos.

domingo, 7 de agosto de 2011

Os pais da bola: quem deu vida às maiores histórias do futebol.

O futebol não seria o mesmo se não contasse com a genialidade, momentânea ou permanente, de jogadores que deram origem a novas formas de jogar bola. Cada um à sua maneira, eles foram os pais de invenções que se tornaram sinônimos do esporte. Para comemorar o Dia dos Pais no próximo domingo, uma seleção de craques e jogadas que deram mais vida ao futebol.         
Didi, o pai da “folha-seca”

Foi na seleção brasileira, durante as eliminatórias da Copa de Mundo de 1958, que o meia Didi virou ídolo nacional. Faltavam oito minutos para acabar o jogo contra o Peru, no Maracanã, e o 0 x 0 persistia. Didi cobrou uma falta para o Brasil. Quando o goleiro já via a bola ir passando por cima do travessão, ela caiu de repente, dentro do gol. Era a "folha-seca", um chute cheio de efeito com a marca registrada de Didi. Depois, veio a consagração internacional. Didi foi apontado por muitos como o melhor jogador da Copa. Na foto ao lado, Didi (à dir), ao lado de Djalma Santos e Gilmar na final da Copa de 1958. (Crédito: Reprodução)

Garrincha, pai da "alegria do povo"

 

Garrincha é o maior representante do "futebol moleque", em que um drible humilhante provocava entre os torcedores uma euforia até maior do que um gol. A verdadeira Copa de Garrincha foi a de 1962, no Chile. A Seleção tinha perdido Pelé na segunda partida e precisava vencer os favoritos espanhóis para continuar na briga. O jogador, que tantos chamavam de irresponsável, assumiu o comando do time. Graças a ele, Amarildo marcou os gols da vitória contra a Espanha, que colocaram o Brasil nas quartas-de-final. Depois, só deu Mané. Pelas suas magníficas apresentações passou a ser chamado de Alegria do Povo. Na foto ao lado, Garrincha ao lado de Djalma e Pelé na Copa de 1958. (Crédito: Reprodução)

Rivelino, pai do drible elástico


A participação brasileira na Copa de 1974 foi fraca. A equipe conseguiu marcar apenas seis gols em sete jogos. Destes, três saíram dos pés de um dos melhores cobradores de falta que o país já teve: Rivelino. Famoso por seu drible "elástico", com o qual puxava a bola para um lado, mas a tocava para outro, participou de todas as seleções de 1968 a 1978. (Crédito: Folhapress)

Leônidas da Silva, pai da bicicleta

 

O apelido, Diamante Negro, veio em 1932, depois de um jogo pela seleção brasileira no Uruguai. Em campo, Leônidas da Silva surpreendeu a plateia ao executar a bicicleta, jogada acrobática em que o atleta, de costas para o gol, joga-se no ar para atingir a bola. A ele se credita parte do sucesso do Flamengo dos anos 1930. Na foto ao lado, Diamante Negro, faz a sua famosa bicicleta, em partida realizada no estádio do Pacaembu em 1948. (Crédito: Folha Imagem)

Bellini, pai da taça ao alto


Hoje parece óbvio, mas a Copa de 1958 ficou marcada pelo famoso gesto: o brasileiro Bellini, depois de comandar o time na vitória do Brasil sobre a Suécia na final, foi o primeiro capitão a levantar a taça Jules Rimet de campeão mundial acima da cabeça, ato que se tornou obrigatório – ou natural – depois dele. O fato de ter sido a primeira Copa do Mundo televisionada ajudou a imortalizar a cena. Na foto ao lado, o capitão da seleção brasileira Bellini ergue a taça Jules Rimet após vitória sobre a Suécia por 5 a 2. (Crédito: Arquivo/Folha Imagem)

Sócrates, pai da democracia corintiana

O Brasil vivia seus últimos dias de ditadura quando Sócrates ajudou a criar, no início da década de 1980, um conceito de clube de futebol "em cooperativa". Sob o regime militar, o time passou a submeter à votação de jogadores as decisões que os afetavam, dando origem à Democracia Corintiana, movimento que ficou famoso por dar poder aos atletas em todas as decisões do clube. Na foto ao lado, Sócrates e Elisa Alves do Nascimento, torcedora símbolo do Corinthians, comemoram título Paulista de 1982. (Crédito: Gilberto R. dos Santos/Folhapress)

Bebeto, pai do embala-nenê


Ele foi responsável por uma comemoração inesquecível. Precursor da comemoração “embalando nenê”, Bebeto fez o gol contra a Holanda na Copa do Mundo de 1994 e correu para a lateral com braços arqueados, simulando um embalo de um bebê imaginário. A comemoração foi repetida por Mazinho e Romário. O gesto era uma homenagem a Matheus, seu filho caçula que havia nascido dois dias antes, e se tornou uma das principais imagens do tetracampeonato brasileiro. Na foto ao lado, o atacante comemora o segundo gol contra a Holanda, pelas quartas-de-final da Copa do Mundo de 1994. (Crédito: Antônio Gaudério/Folha Imagem)

Higuita, o pai da defesa escorpião

O então goleiro da Colômbia René Higuita surpreendeu quem acompanhava o jogo amistoso com a Inglaterra em Wembley, em 1995. Ao defender um chute a gol, ele executou sua defesa “escorpião”, saltando para frente e rebatendo a bola com a sola dos pés. O colombiano tinha fama de maluco e extravagante, mas virou referência no futebol mundial por suas tentativas ousadas no gol, algumas com sucesso e outras nem tanto. Na foto, o goleiro tenta repetir a façanha. (Crédito: Luis Benavides/AP)

Roger Milla, o pai da dancinha nas comemorações


O atacante da seleção de Camarões nos anos 1990 inovou ao comemorar um gol. Com uma mão pra o alto e outra na cintura, não teve medo de rebolar e deu origem às dancinhas nas comemorações de gol. Ele tinha o que festejar: na Itália, pela primeira vez uma seleção africana chegava às quartas-de-final da Copa. Ele dizia que a sambadinha que ele dava após o gol – foram quatro na Itália – era uma homenagem ao jogador brasileiro Careca e à inspiração que futebol brasileiro provocava na África. Na foto, Milla entre marcadores brasileiros em1994. (Crédito: Reprodução)

Jules Rimet, o pai da Copa do Mundo

Quando estava à frente da Fifa, o francês Jules Rimet criou a Copa do Mundo de Futebol, em 1930. A primeira edição aconteceu no Uruguai, com vitória do time anfitrião e sem presenças ilustres como Inglaterra e Itália, que se recursaram a enfrentar tamanha distância para disputar o torneio. Na foto ao lado, Rimet na primeira Copa. (Crédito: Arquivo/Folha Imagem)

Maradona, o pai do gol de mão


Ele não podia ficar de fora. Polêmico fora dos gramados, Diego Maradona fez cinco gols na Copa do Mundo de 1986. Em um deles, aos 6min do segundo tempo, Maradona foi lançado na área, ganhou dos zagueiros na velocidade e dividiu com o goleiro Shilton. Com a mão, ele enganou árbitro e abriu o caminho para a vitória por 2 a 1 sobre a Inglaterra nas quartas de final. "Fiz com a minha cabeça e a mão de Deus”, justificou. Na mesma partida, o meia fez outro gol antológico após driblar seis adversários desde o meio de campo, entre eles o goleiro, e tocar para o gol vazio. Na foto, Maradona e o célebre lance. (Crédito: Arquivo/Folha Imagem)

Rinus Michels,o pai da Laranja Mecânica

Na Copa do Mundo de 1974, a Holanda, que não disputava uma Copa havia 36 anos (havia ficado em penúltimo lugar em 1938), ressurgiu com uma geração genial de jogadores e uma forma inovadora de jogar futebol. O esquema idealizado pelo técnico Rinus Michels surpreendeu os adversários ainda presos às táticas tradicionais e deu origem à “Laranja Mecânica”, que revolucionou a maneira como os jogadores se movimentavam em campo.

Robinho, pai da pedalada


Se pai não é só quem dá a vida, mas também quem faz crescer, Robinho não pode ficar de fora desta lista. Apesar de a pedalada não ser invenção sua, ficou registrada em 2002 no jogo que consagrou o Santos como campeão. Na ocasião, Robinho conseguiu enganar o lateral Rogério com suas passadas rápidas sobre a bola e sofreu o pênalti que decidiu o Brasileirão. A partir de então, o “Pedala, Robinho” ganhou o mundo. Na foto, Robinho pedala sobre Rogério em clássico Santos x Corinthians. (Crédito:Antônio Gaudério/Folhapress)

Pelé, o pai da paradinha

Maior jogador da história do futebol e apelidado de "O Rei" pela imprensa francesa, em 1961, Pelé criou e aperfeiçoou jogadas que encantaram o mundo: o chute a gol do meio do campo, a tabela nas pernas do adversário, o drible sem bola no goleiro, a paradinha na cobrança do pênalti. Esta última, criada por ele nos anos 1960, foi proibida pela Fifa na Copa do Mundo de 2010. A finta, feita quando o jogador vai fazer a combrança, é considerada uma violação. Na foto, Pelé comemora gol. (Crédito: Arquivo: Folha Imagem)

Kerlon, drible da foca


O meia Kerlon, do Cruzeiro, ficou conhecido pelo "drible da foca", jogada em que conduz a bola na cabeça para superar a marcação do adversário. O lance surgiu durante o Campeonato Sul-Americano Sub-17, disputado em 2005, na Venezuela. Repercussão maior, no entanto, aconteceu na vitória sobre o Atlético-MG, por 4 a 3, no clássico local, pelo returno do Brasileiro. Kerlon foi parado com uma falta violenta pelo lateral-direito Coelho, que chegou a ser suspenso. Na foto, a foca em ação. (Crédito: Reprodução)
Para o Dia dos Pais, um dos destino para quem gosta do esporte é o Museu do Futebol, onde algumas das cenas clássicas acima podem ser vistas.Informações:0/xx/11/3664-3848 ou www.museudofutebol.org.br

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Vítima símbolo' das pedaladas de Robinho, Rogério ainda se chateia com provocações.


 Rogério foi campeão da Libertadores, jogou na Europa e até passou pela seleção brasileira. Mas ficou marcado mesmo por ser a primeira vítima fatal das pedaladas de Robinho e cometer um pênalti na final do Brasileirão de 2002, que consagrou o Santos como campeão. Quase dez anos depois, ele ainda se chateia com as constantes provocações por causa do emblemático lance.  Rogério voltou ao noticiário no último mês por ser pivô de uma briga judicial entre Palmeiras e Corinthians desde quando se transferiu para o Parque São Jorge em 2000. O Tribunal de Justiça deu ganho de causa ao clube alviverde, o que lhe dá o direito de receber R$ 34 milhões. O rival se nega a efetuar o pagamento. Rogério prefere não se envolver com a disputa entre seus ex-clubes e admite certa preocupação que o problema acabe lhe afetando. "Não tenho esse dinheiro para pagar. Mas se vier uma parte para mim, não me preocupo. Hoje não valho isso tudo, estou velho", brincou. 'No dia em que saiu a notícia liguei preocupado para o meu advogado. Mas ele me tranquilizou". 
Na época, vigorava a lei do passe e o Corinthians deveria pagar R$ 16 milhões pela contratação. Mas o atleta se apoiou em uma decisão da Justiça Trabalhista a seu favor (alegando que o trabalhador não pode ser impedido de exercer sua função). Rogério diz que seu contrato já havia sido encerrado e que chegou até a treinar separadamente do grupo porque a diretoria demorou para fazer a renovação. Nessa época, surgiu a proposta alvinegra. O jogador diz que a falha em um momento decisivo não atrapalhou o restante de sua carreira, mas admite o incômodo com as brincadeiras e comentários ainda frequentes. Aos 35 anos, ele defende hoje o Oeste, de Itápolis, e se prepara para disputar a Copa Paulista e a Série D. “Até hoje onde vou jogar, onde quer que eu vá, as pessoas falam. Elas brincam, comentam, no estádio também. As pessoas só lembram das coisas negativas, infelizmente é assim. O brasileiro é dessa forma, isso que me chateia”, afirmou. O título daquele ano representou o ressurgimento do Santos desde a época de Pelé. Robinho era a representação perfeita da segunda geração de Meninos da Vila e, ainda desconhecido, surpreendeu o defensor corintiano com sua habilidade e teve participação efetiva na vitória por 3 a 2, no Morumbi. Apesar do 'trauma', Rogério diz que não teve qualquer contato com o atual atacante do Milan e nem guarda mágoas do rival. “Ele era um menino desconhecido, ninguém conhecia o Robinho, ninguém imaginava aquela criatividade toda e, infelizmente, ele foi em cima de mim. Eu poderia ter dado o combate antes, mas sempre fui um jogador mais técnico. Esperei o momento certo para roubar a bola. Ele veio pedalando e eu esperei”.  Depois daquela final, Rogério ainda atuou por dois anos no Corinthians até se transferir para o Sporting Lisboa, de Portugal, onde foi ídolo da torcida. Depois passou por Fluminense e equipes de menor expressão como Itumbiara e Santo André. No fim de 2008 decidiu encerrar a carreira ao não ser aproveitado no São Caetano. "Não foi tão positivo. Joguei em poucas partidas. Na época o grupo fez uma viagem na intertemporada e acabei ficando de fora. Não fui relacionado, fiquei treinando atrás do gol sozinho. Ali pedi a rescisão e decidi parar".

A convite de um amigo aceitou defender o Grêmio Osasco, mas a possibilidade de atuar na Série D o deixou mais próximo do Oeste. Agora, não pensa em parar, mas se planeja para a aposentadoria definitiva. “Desde os meus 20, 25 anos vinha traçando o momento certo de parar . Aconteceu de repente e aí você fica em casa sem a convivência de muitos anos, foram 15 anos no futebol. Resolvi voltar, mas faço planos e penso em ser gerente ou trabalhar com algo relacionado ao esporte quando parar”, disse. Do futebol ficarão boas lembranças, como a passagem pela seleção brasileira, a boa fase do Palmeiras na época da Parmalat e o período no Sporting. Rogério  chegou a se emocionar em sua despedida quando, mesmo lesionado, foi ovacionado pela torcida de pé no estádio. A época de Palmeiras também ficará marcada. Da final do Brasileiro de 1997 ao título da Libertadores em 1999, houve um grande crescimento profissional. "Foram quatro anos de conquistas e meu nome está lá gravado. Eu era jovem, vindo do União São João, assim como Roque Júnior e até o Marcos, que se tornou um grande ídolo. A gente jogava no meio de muitos feras e fomos aprendendo juntos", disse ele, que demonstra gratidão pelo técnico Luiz Felipe Scolari. O bom momento o credenciou para defender a seleção brasileira por quatro jogos em 1998 e 1999. Com Vanderlei Luxemburgo, ele foi um dos responsáveis por tentar refazer a imagem da equipe nacional após o fracasso na Copa da França em 1998.
















quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Bilionário saudita construirá torre mais alta do mundo.

JEDÁ (Reuters) - O bilionário saudita príncipe Alwaleed bin Talal revelou na terça-feira planos de construir a torre mais alta do mundo na cidade portuária de Jedá, no Mar Vermelho, assinando um contrato equivalente a US$ 1,23 bilhão com o Bin Laden Group. A torre proposta terá mais de 1.000 metros de altura e demorará mais de cinco anos para ser concluída.
Um bilionário saudita vai construir o prédio mais alto do mundo. Quem vai fazer a obra é o Grupo Bin Laden, uma das maiores empreiteiras do mundo. A torre terá mais de mil metros de altura e deverá ficar pronta em cinco anos. A construtora foi fundada pelo pai de Osama Bin Laden Divulgação. "A construção desta torre em Jedá envia uma mensagem econômica e financeira que não deve ser ignorada", disse Alwaleed a repórteres. "Tem uma profundidade política nisso de dizer ao mundo que nós sauditas investimentos em nosso país." Se concluída, a torre substituirá a Burj Khalifa de Dubai, que tem 828 metros, como a mais alta do mundo. A Burj Khalifa foi construída pela Emaar Properties pelo total de US$ 1,5 bilhão. A torre, que deverá incluir um hotel, apartamentos tipo flat, condomínios de luxo e escritórios, será desenhada pelo escritório de arquitetura norte-americano Adrian Smith + Gordon Gill.