quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

Aristeu Chaves será o Superintendente do DETRAN da Paraíba

domingo, 28 de dezembro de 2014

Rick pede desculpas aos fãs após acidente de Renner: "Estou envergonhado"

O cantor Rick usou a conta oficial da dupla sertaneja Rick & Renner em uma rede social neste domingo (28) para pedir desculpas aos fãs depois do acidente provocado pelo colega Renner na sexta-feira em São Paulo.
"Quero aqui do fundo do meu coração pedir desculpas a cada fã e cada admirador do nosso trabalho pelos últimos acontecimentos. Estou envergonhado mesmo!!! Não sei mais o que dizer, mil vezes perdão", escreveu o sertanejo no Instagram. Renner, 43 anos, foi detido na manhã de sexta-feira após bater em um carro na Zona Sul de São Paulo. Não houve feridos. De acordo com um dos policiais da 27° DP, no Campo Belo em São Paulo, o músico deixou a delegacia por volta das 15 horas depois de pagar R$ 10 mil de fiança. Renner estaria voltando de uma festa, acompanhado de um rapaz quando colidiu a sua BMW X5 em um Fiat Uno que estava estacionado na Avenida Pedro Bueno, no Campo Belo, por volta das 8h10. Desocupado, o carro foi arrastado por alguns metros. O cantor ainda tentou fugir duas vezes, mas os pneus do carro teriam estourado.  Renner foi submetido ao teste do bafômetro, que apontou 1.0 decigrama de álcool, quase três vezes acima do limite permitido por lei, de 0,36. Depois, o cantor foi levado para a delegacia da região.  O homem que estava no banco de passageiro do carro do cantor prestou depoimento para os policiais e depois foi liberado. Segundo a Polícia Civil, não há confirmação se eles eram amigos. Renner também foi submetido a exame de sangue no Instituto Médico Legal (IML), mas os policiais ainda não tiveram acesso ao laudo. O cantor foi autuado por embriaguez ao volante e tentativa de fuga. O caso será encaminhado para Justiça. De acordo com o delegado Antônio Augusto Rodrigues da Silva, a habilitação de Renner estava vencida desde 2010 e ele poderá ter o documento cassado, além de perder o direito de dirigir. Durante a prisão, Renner negou que tenha tentado fugir. "O carro caiu em buraco de São Paulo, não bati em ninguém. Não fugi nada, fugi da onde? Inclusive, acho que a gente tem que assumir tudo o que a gente faz", disse ele com sinais de embriaguez em entrevista ao "Balanço Geral", da Record. Ainda de acordo com o jornal, o sertanejo teria dito que só bebeu vodca em uma festa no Guarujá, litoral de São Paulo.  Em nota, a assessoria do músico disse que ele não irá comentar o assunto. "Por hora, ele não se pronunciará a imprensa sobre o incidente ocorrido na manhã desta sexta-feira".
Outros casos:
Essa não é a primeira vez que Renner se envolve em um acidente de trânsito. No dia 20 de agosto de 2001, no quilômetro 144 da Rodovia Luiz de Queiroz (SP-304), em Santa Bárbara, Renner foi responsável pela morte do engenheiro químico Luís Antônio Nunes Aceto e de Eveline Soares Rossi. O casal trafegava em uma motocicleta no sentido Piracicaba-Campinas quando foram atingidos pela BMW do cantor.  A rodovia possui pista dupla, mas, ainda assim, o carro do sertanejo ficou desgovernado, atravessou a pista e atingiu o casal, que morreu na hora. Segundo a acusação, ele trafegava em alta velocidade, próximo de 160 quilômetros por hora. Renner foi condenado a pagar 2 mil salários mínimos (valor que hoje corrigido já estaria perto de R$ 3 milhões) e o prazo para quitar a indenização venceu há quatro anos. Até hoje os familiares das vítimas dizem ter recebido somente cerca de R$ 300 mil por meio da penhora de direitos autorais do músico.   Em 2013,  Renner aceitou pagar uma multa de R$ 244 mil, além de prestar serviços comunitários, para se livrar de uma pena de três anos e seis meses de detenção pelo envolvimento dele no acidente. O sertanejo pediu também o parcelamento do valor.  A condenação, de homicídio culposo – sem intenção – constará na ficha criminal do cantor. A sanção financeira será destinada para entidades públicas ou privadas, preferencialmente de educação para o trânsito ou atendimento à vítimas de trânsito, a critério da Vara de Execuções Criminais. Apesar de a sentença ter sido proferida em outubro de 2007, Renner, até então, não tinha se apresentado ao Judiciário e aceitado pagar a multa. O prazo final para que ele o fizesse venceria em 30 de março. Se não o fizesse, ele seria considerado foragido. Mas, como se apresentou em 25 de fevereiro e aceitou a multa, não será preso.  Em agosto deste ano, familiares das vítimas conseguiram na Justiça bloquear bens do cantor Ivair dos Reis Gonçalves, o Renner da dupla Rick e Renner. A medida também foi estendida a empresas ligadas ao sertanejo para evitar que ele deixe de pagar a indenização imposta pela Justiça, segundo a Agência Estado. 

segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

Coreia do Norte reage a acusações de ciberterrorismo e faz ameaças aos EUA

Cartaz que promovia o filme é retirado após Sony ter cancelado lançamento devido a ameaças de hackers A Coreia do Norte ameaçou ataques contra os Estados Unidos, no que pode ser interpretado como uma escalada na guerra de palavras iniciada após um ataque cibernético à Sony Pictures. Em comunicado duro, a Coreia do Norte ameaçou ataques contra Casa Branca, o Pentágono e "todo o território dos Estados Unidos", mas sem especificar qual seria a natureza de tais ataques. O regime de Pyongyang nega a acusação formal dos Estados Unidos de que seja responsável por um grande ataque virtual à Sony em retaliação ao lançamento do filme A Entrevista, sobre um assassinato fictício de seu líder, Kim Jong-un. "O Exército e o povo da Coreia do Norte estão totalmente prontos para entrar em confronto com os Estados Unidos em todos os espaços de guerra, incluindo guerra cibernética", disse um longo comunicado divulgado pela agência de notícias oficial coreana, que chamou o país americano de "fossa do terrorismo". O documento acusou o presidente americano, Barack Obama, de "criar de maneira imprudente o boato" de que a Coreia do Norte estava por trás do ataque à Sony. O comunicado também disse que a Coreia "estima a ação justa" tomada pelos hackers da Sony, embora "não tenha conhecimento de onde eles são".

Ataque à Sony


O ataque à Sony resultou no vazamento de filmes inéditos e o roteiro do próximo filme de James Bond. E-mails privados entre produtores e personalidades de Hollywood também foram divulgados. Após o ataque, a Sony cancelou o lançamento do filme A Entrevista, previsto para o Natal. A decisão foi tomada após ameaças feitas pelos hackers aos cinemas que colocariam a comédia em cartaz. Caso tem sido acompanhado de perto pela imprensa sul-coreana A Coreia do Norte negou estar por trás dos ataques e se ofereceu para realizar uma investigação conjunta com os Estados Unidos. Mas os americanos recusaram a oferta, e Obama disse considerar colocar a Coreia do Norte de volta em sua lista de patrocinadores do terrorismo, o que enfureceu ainda mais Pyongyang. A Coreia do Norte integrou a lista americana por duas décadas até que a Casa Branca retirou o país, em 2008, como parte das negociações - agora paradas - sobre o programa nuclear de Pyongyang. Em entrevista à CNN, no domingo, Obama prometeu responder "proporcionalmente" ao ataque virtual. "Vou esperar para ver quais são as conclusões", disse ele, acrescentando não achar que o ataque tenha sido "um ato de guerra". Os Estados Unidos também teriam pedido à China para conter ataques virtuais da Coreia do Norte. A China é a aliada mais próxima da Coreia do Norte e é vista como o país com maior influência sobre Pyongyang. O ministro de Relações Exteriores chinês, Wang Yi, teve uma conversa por telefone com o secretário de Estado americano, John Kery, no domingo, e discutiram a questão da Sony. Wang disse que a China é "contra todas as formas de ataques e terrorismo virtuais", mas não se referiu diretamente à Coreia do Norte. Correspondentes dizem que a questão da pirataria é uma questão sensível nas relações sino-americanas, com os dois lados frequentemente se acusando de espionagem virtual.

terça-feira, 9 de dezembro de 2014

Padre Marcelo Rossi conta como superou a depressão.

Pesando atualmente 85kg, o padre acha que está bem para sua altura, de 1,95m. Ele, que é formado em Educação Física, continua aficionado por exercícios, fazendo esteira diariamente e comendo chocolate e sorvete, suas paixões fora da apertada rotina de missas, bênçãos, visitas a hospitais, programas de rádio e TV. E ainda sobra tempo para compor as canções do novo CD e escrever mais um livro, que deve ser lançado em março de 2015, tudo para relatar sua experiência com a depressão.
O que causou a doença?
Não tem uma causa, são várias, que a gente vai somatizando. Desde a morte do meu cachorro, que eu amava muito, até o fato de me sentir isolado, sozinho. Como tive o problema no pé, quando caí da esteira, e tomei muito remédio, o que me inchou, quis emagrecer e adotei uma dieta maluca, radical, em que comia só alface e hambúrguer. Meu peso normal, de 20 anos atrás, é entre 85kg e 90kg, que tenho como meta hoje. Só que não percebi que estava ficando anoréxico. Olhava no espelho e achava que precisava emagrecer mais.

O padre é vaidoso?
Nem um pouco! Não pinto cabelo, olha como está branco! Não sou contra plástica, mas não faço. O padre não deve estar preso a vaidades. Minha única preocupação é com saúde, não estética. Por isso, continuo fazendo meus exercícios, minha esteira.

Qual foi o pior momento?
A sensação de vazio é inexplicável, perdi a alegria de viver. Não falo em suicídio. Mas não conseguia dormir. Nestes momentos difíceis, fui fazendo as músicas do CD e estou em um processo de reeducação, que vou usar no livro, banindo coisas ruins da minha vida. Percebi algo errado ao me ver viciado na globalização, na internet, a qual não sou contra, mas é preciso tomar cuidado e viver somente o real, não o virtual.

Onde buscou a cura?
Na família, que é fundamental, porque é quem identifica a depressão e nos ajuda a percebê-la. E, logicamente, nas orações.

Não acha que se expõe demais ao admitir a depressão?
Deus me permitiu que eu passasse por algo em que eu não acreditava. Achava que era frescura. Não é. No mundo que estamos, criamos uma sociedade ansiosa e com altíssima tendência à depressão. Se as pessoas não pararem para refletir e fazer uma autoanálise, é preciso buscar ajuda médica e tomar remédios, o que não foi meu caso. O Antigo Testamento, em Eclesiásticos, cap. 30, vers. 22 e 24, fala disso: ‘Não entregues tua alma à tristeza, não atormentes a ti mesmo em teus pensamentos. Tem compaixão de tua alma, torna-te agradável a Deus, e se firme; concentra teu coração na santidade, e afasta a tristeza para longe de ti’. Graças a Ele, eu estou curado.

Quais são os seus planos?
Neste ano, o santuário virou paróquia e já está em processo, em Roma, para se tornar catedral. Já passei tudo do meu nome para o da Igreja Católica. E a renda do CD vai para a construção da igreja do santuário, para celebrações menores. Eu me realizo fazendo o que gosto, evangelizando

quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Prefeito do Sertão assina termo de conciliação para pagamento de débitos atrasados

Durante a Semana Nacional de Conciliação, ocorrida na semana passada, o prefeito de Conceição José Ivanilson Soares de Lacerda assinou acordo com credores para o pagamento de débitos atrasados no valor de mais de 500 mil reais.

A reunião aconteceu no Fórum “Francisco de Oliveira Braga” e o juiz da 2ª Vara Mista local, Antônio Eugênio Ferreira, homologou a conciliação.  Com a decisão, o município repassará mensalmente, a partir do dia 10 de março de 2015, a quantia estabelecida no termo da audiência cível. Conforme os números homologados, foram 137 ações conciliatórias. Desse total, R$ 422.968,06 são valores das partes e R$ 92.894,94, das sucumbências, o que corresponde na soma geral, na 2ª Vara Mista, a quantia de R$ 515.863,00.  Na sentença, o magistrado determinou que o Banco do Brasil de Conceição proceda abertura de conta específica no prazo de 20 dias, bem como realize o desconto de R$ 30 mil referente a primeira parcela do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Também ficou estabelecido que outras 18 parcelas, de mesmo valor, sejam depositado na mesma conta judicial que ficará à disposição do juiz Antônio Eugênio.   “Essa reunião foi positiva e o município se comprometeu com os credores, através desse acordo firmado, para que os débitos da prefeitura decorrente dos salários atrasados fossem divididos em 18 meses”, disse o magistrado. Ele ressaltou, na oportunidade, que graças ao entendimento firmado, o município não terá suas contas bloqueadas.  “Mais uma vez a cultura da conciliação é a meta que devemos prosseguir para a verdadeira efetividade da justiça”, assegurou Antônio Eugênio.  Do mesmo modo, o prefeito José Ivanilson fez uma avaliação positiva da reunião e parabenizou o Tribunal de Justiça da Paraíba pela realização da audiência, dentro da Semana Nacional de Conciliação. “A prefeitura vai, a parir de agora, colocar esse acordo em prática dentro do planejamento estratégico e vamos cumprir o que foi firmado”, comemorou.  Também ficou determinado, na sentença, que os descontos serão efetuados até a quitação de todas as execuções relacionadas na audiência. O pagamento será realizado na ordem cronológica de distribuição dos feitos, salvo os processos cujas partes sejam maiores de 60 anos de idade.  No 17º mês de cumprimento do acordo celebrado, haverá nova audiência para possível realização de nova conciliação com relação aos processos que ainda estão tramitando contra o município, cujos bloqueios ficarão suspensos até o pagamento integral desse acordo.

quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Sob rumores, Senado aprova Vital para o TCU


Dizem que o brasileiro não tem memória. No Senado, eles não têm mesmo é muita curiosidade. Tome-se o caso do senador Vital do Rêgo (PMDB-PB). Presidente de duas comportadas CPIs da Petrobras, ele está na bica de virar ministro do TCU. Teve o nome aprovado pelo plenário do Senado no início da noite desta terça-feira (2). Deve passar pela Câmara nos próximos dias. Sem sustos.  Vital é uma indicação do Senado. 
Mas o presidente da Casa, Renan Calheiros, compartilhou a escolha com Dilma Rousseff. Até os ácaros do carpete azul do Senado suspeitam que Dilma avalizou Vital na expectativa de assegurar o apoio do PMDB para o nome que está prestes a indicar para o STF. Uma de suas opções é o ministro petista José Eduardo Cardozo (Justiça).  Na sessão em que o nome de Vital foi votado, o senador Aloysio Nunes Ferreira (SP), líder do PSDB, dirigiu-lhe uma pergunta. Evocando o burburinho sobre o troca-troca entre PMDB e PT, o grão-tucano perguntou, cheio de dedos, se a escolha de Vital pressupunha o apoio do PMDB à eventual indicação de Cardozo para o STF. 
“Esse rumor correu com muita insistência e extrapolou os limites do nosso plenário'', disse Aloysio Nunes.
“É por esta razão, eminentemente política, que faço essa indagação a Vossa Excelência, para que diga, com toda a lealdade, se esse rumor procede.” 
Vital, evidentemente, disse que não.  Mas embromou tanto que terminou enfraquecendo sua negativa. Vale a pena ler a resposta:
“Agradeço a oportunidade que Vossa Excelência me dá para lhe responder, já que não pude fazê-lo por ocasião da sabatina da CAE [Comissão de Assuntos Econômicos], em virtude de outras obrigações de Vossa Excelência. Lá estavam outros senadores do PSDB: Lúcia Vânia, Flexa Ribeiro. E deles recebi manifestações de apreço, de carinho, atenção e, acima de tudo, solidariedade. Vossa Excelência é assim mesmo, é verdadeiro. E precisa consultar aquele que Vossa Excelência vai sufragar com o seu voto —ou não—, para que a consciência de Vossa Excelência fique tranquila. Senador Aloysio, eminentes senadores, Vossas Excelências me conhecem. Estou hoje apelando, pedindo o apoio dos senhores para atender à indicação de diversos líderes partidários, em virtude da minha história, do meu passado de 25 anos de atividade ininterrupta como parlamentar. Vereador, deputado estadual, deputado federal e agora senador. E quero agradecer muito ao gesto do senador-relator, paraibano, Lindbergh Farias, que está ali, ouvindo e lembrando das manifestações que nós recebemos juntos.”
Nesse ponto, após dezenas de palavras ocas, Vital pronunciou algo, digamos, parecido com uma resposta:
“O PMDB não fez nenhum acordo.” E voltou à embromação: “O PMDB indicou um dos seus. E esta indicação recebeu da grande maioria dos líderes da Casa o apoio indispensável. Posso falar por mim, mas certamente falo pelo líder Eduardo Braga, pelo líder do meu partido, Eunício Oliviera, pelo presidente do Senado, antes de tudo um peemedebista, Renan Calheiros.”
Aqui, Vital emendou observações que não deixam dúvida quanto à boa vontade com que o PMDB receberá a eventual indicação do petista José Eduardo Cardozo para uma vaga no STF:
“Nós respeitamos todas as indicações, qualquer uma que possa vir para o Supremo Tribunal Federal —ou para qualquer órgão superior. Vai ter a análise do PMDB, vai ter o pensamento do partido. Mas em nada se criou liames [sic], nem por um segundo se criou liames. Porque esta Casa quis ter o direito de indicar um nome que possa, tecnicamente, à luz da Constituição Federal, representá-la no Tribunal de Contas da União”.
Quem esperava que o tucano Aloysio Nunes fosse esticar a inquirição frustrou-se: “Agradeço a Vossa Excelência”, disse ele a Vital.
“Estou satisfeito”. Na sequência, o senador Aécio Neves, presidente do PSDB federal, derramou sobre o microfone elogios a Vital.
Havia 64 senadores em plenário. Colhidos os votos, 63 votaram a favor da ascensão de Vital do Rêgo à sinecura vitalícia do TCU. Embora a votação fosse secreta, o único senador que votou contra fez questão de se apresentar. Pertence ao PMDB de Vital. Chama-se Jarbas Vasconcelos. Disse que desaprovou a indicação porque ela tinha as digitais do governo.
“Quem o governo indica não pode merecer a minha confiança. Faço o meu voto de público porque não confio na presidente da República. E Vossa Excelência está diante de um esquema, fez parte de uma engrenagem do PT de Dilma, que me causa ojeriza.”
Nelson Rodrigues ensinou: “A opinião unânime está a um milímetro do erro, do equívoco, da iniquidade.” Eleito deputado federal, Jarbas Vasconcelos dará expediente na Câmara a partir de fevereiro de 2015. E o plenário do Senado passará a ter algo de fluvial no seu lerdo escoamento em direção ao equívoco.