quinta-feira, 6 de junho de 2013

Hulk no Chelsea

No início da preparação da seleção brasileira para a Copa das Confederações, o amistoso contra a Inglaterra, no Maracanã, Hulk foi o primeiro jogador a ouvir vaias no empate. Disputando vaga no time com Lucas, ouviu o nome do ex-são-paulino gritado pelos torcedores. A desconfiança, segundo o meia-atacante, é uma questão de tempo. "A desconfiança é normal. Nem todos me conhecem como jogador, porque não me acompanham. Saio sempre de cabeça erguida. Apesar dos torcedores não me conhecerem, normal ter uma crítica ou outro", afirmou o jogador. Hulk saiu do Brasil ainda com 18 anos e foi jogar no Japão. Depois, o paraibano teve passagem pelo Porto, de Portugal, onde se destacou, ganhou títulos, chegou à seleção e foi vendido para o Zenit, da Rússia.  O meia-atacante já era presença constante na seleção desde o início da era Mano Menezes. A primeira convocação aconteceu até antes disso, quando Dunga era o treinador. Com Felipão, ganhou mais espaço no time titular. Foi assim nos dois primeiros amistosos contra Inglaterra, derrota em Wembley, e Itália, no empate em 2 a 2, na Suíça. No amistoso contra a Rússia em março, foi para o banco para Kaká ser testado. No treinamento coletivo desta quarta-feira, Felipão indicou que vai manter o mesmo time que começou o jogo contra a Inglaterra no amistoso contra a França, no domingo, com Hulk entre os titulares. Inscrito com a camisa 19 na Copa das Confederações.  "Eu procuro convencer o treinador, que é quem escala o time. A torcida vai ser conquistada com os jogos. Cada dia que passa vão respeitar os jogadores. Se tiver que morrer lá dentro de campo, vou morrer", afirmou.  No Brasil, Hulk sofre com a pressão da torcida por Lucas no time. Contemporâneo de Neymar, o jogador do PSG ainda não conseguiu se firmar na equipe titular da seleção.
 

  

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