Foto: O matador.
O caso. Fernanda Ellen despareceu no dia 7 de janeiro. Ela retornava da escola a poucos metros de sua casa, repetindo um trajeto dirário que fazia a pé. A estudante tinha ido ao colégio pegar suas notas finais do ano passado. Várias frentes de investigação foram levadas em consideração. Na semana passada, a CPI do Tráfico de Pessoas da Câmara Federal esteve em João Pessoa. Os familiares chegaram a pedir o ingresso da Polícia Federal no caso. O deputado federal paraibano Major Fábio (DEM), integrante da CPI, declarou que não descartava que Fernanda Ellen teria sido vítima do tráfico de pessoas. No entanto, a Polícia Civil e a Polícia Militar atuavam em outra vertente. Já tinham em mãos o celular encontrado com a garota de programa, que estava detida para averiguações. A partir de um retrato falado feito com as descrições da prostituta, que atuava na rua da Areia, cidade baixa de João Pessoa, os familiares confirmaram as semelhanças com a foto de Jeferson Luiz. Por volta das 17h30 da última segunda-feira (8), a garota de programa foi até o bairro Alto do Mateus e reconheceu o suspeito como responsável por tê-la entregado o aparelho celular da vítima desaparecida.
Após abordagem da Polícia Civil, o homem ainda tentou fugir pulando o muro, mas foi perseguido até ser detido pelos policiais. Já preso, confessou que matou Fernanda Ellen no mesmo dia em que a estudante desapareceu e teria enterrado o corpo no dia seguinte. A notícia da prisão de Jeferson Luiz se espalhou pelo bairro do Alto do Mateus. Cerca de mil pessoas foram para frente da casa do suspeito e ameçaram linchá-lo e depedrar a casa dele. A rua foi interditada com a chegada de reforço policial; o próprio suspeito indicou o local onde teria enterrado a menina. Peritos do Instituto de Polícia Científica (IPC) foram chamados à residência; escavaram e encontraram um corpo em avançado estado de decomposição. O comandante da Polícia Militar, Euller Chaves, disse não ter dúvidas de que trata-se de Fernanda Ellen, pelas características inciais do corpo e pela confissão do vizinho da estudante. O IPC fará exame de DNA nos restos mortais.
Mobilizações: Familiares e amigos realizaram na noite da última sexta-feira (5), um protesto por respostas do desaparecimento de Fernanda Ellen e pelo fim da violência. O grupo percorreu a orla marítima de Tambaú à Cabo Branco, em João Pessoa. No mesmo dia, ocorreu a audiência para discutir o caso na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Tráfico de Pessoas na Assembleia Legislativa, na Capital.
O caso. Fernanda Ellen despareceu no dia 7 de janeiro. Ela retornava da escola a poucos metros de sua casa, repetindo um trajeto dirário que fazia a pé. A estudante tinha ido ao colégio pegar suas notas finais do ano passado. Várias frentes de investigação foram levadas em consideração. Na semana passada, a CPI do Tráfico de Pessoas da Câmara Federal esteve em João Pessoa. Os familiares chegaram a pedir o ingresso da Polícia Federal no caso. O deputado federal paraibano Major Fábio (DEM), integrante da CPI, declarou que não descartava que Fernanda Ellen teria sido vítima do tráfico de pessoas. No entanto, a Polícia Civil e a Polícia Militar atuavam em outra vertente. Já tinham em mãos o celular encontrado com a garota de programa, que estava detida para averiguações. A partir de um retrato falado feito com as descrições da prostituta, que atuava na rua da Areia, cidade baixa de João Pessoa, os familiares confirmaram as semelhanças com a foto de Jeferson Luiz. Por volta das 17h30 da última segunda-feira (8), a garota de programa foi até o bairro Alto do Mateus e reconheceu o suspeito como responsável por tê-la entregado o aparelho celular da vítima desaparecida.
Após abordagem da Polícia Civil, o homem ainda tentou fugir pulando o muro, mas foi perseguido até ser detido pelos policiais. Já preso, confessou que matou Fernanda Ellen no mesmo dia em que a estudante desapareceu e teria enterrado o corpo no dia seguinte. A notícia da prisão de Jeferson Luiz se espalhou pelo bairro do Alto do Mateus. Cerca de mil pessoas foram para frente da casa do suspeito e ameçaram linchá-lo e depedrar a casa dele. A rua foi interditada com a chegada de reforço policial; o próprio suspeito indicou o local onde teria enterrado a menina. Peritos do Instituto de Polícia Científica (IPC) foram chamados à residência; escavaram e encontraram um corpo em avançado estado de decomposição. O comandante da Polícia Militar, Euller Chaves, disse não ter dúvidas de que trata-se de Fernanda Ellen, pelas características inciais do corpo e pela confissão do vizinho da estudante. O IPC fará exame de DNA nos restos mortais.
Mobilizações: Familiares e amigos realizaram na noite da última sexta-feira (5), um protesto por respostas do desaparecimento de Fernanda Ellen e pelo fim da violência. O grupo percorreu a orla marítima de Tambaú à Cabo Branco, em João Pessoa. No mesmo dia, ocorreu a audiência para discutir o caso na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Tráfico de Pessoas na Assembleia Legislativa, na Capital.
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